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Colômbia passa a usar detectores de mentira para combater corrupção

A determinação foi expressa pelo Executivo e tem o objetivo de blindar os processos de contratação no setor de infraestrutura, habitação e saneamento

Por Da Redação
2 jul 2015, 20h14

O governo da Colômbia submeterá seus funcionários ao teste do polígrafo para combater a corrupção e blindar os processos de contratação no setor de infraestrutura, habitação e saneamento. Segundo a decisão expressa pelo Executivo, a partir de agora “todos os funcionários que participam da elaboração das folhas de licitações ou na adjudicação de contratos serão submetidos, antes e depois, a um teste de polígrafo”, explicou, nesta quinta-feira, o vice-presidente do país, Germán Vargas Lleras.

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A decisão também inclui as 72 entidades territoriais que aceitaram o convite da vice-presidência colombiana para integrar um pacto pela transparência no uso do dinheiro público. Vargas Lleras assinalou que é muito importante saber que entidades como a Agência Nacional de Infraestrutura (ANI), a Aeronáutica Civil e o setor de habitação e saneamento participarão ativamente na luta contra a corrupção. “Esperamos que a medida se transforme em uma constante para todos os envolvidos no desenvolvimento da infraestrutura nacional”, afirmou.

O pacto pela transparência inclui sete pontos, entre eles o cumprimento da lei vigente em matéria contratual e a publicação de processos no site das entidades. A Colômbia ficou no 94º lugar em um ranking de corrupção que envolvia 174 nações elaborado pela organização Transparência Internacional, em dezembro do ano passado. O escândalo mais recente no país envolveu quatro funcionários da petrolífera estatal Ecopetrol. Eles foram acusados de irregularidades e de receber subornos de ex-trabalhadores da multinacional PetroTiger em um processo de contratação.

(Com agências EFE e Reuters)

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