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China fechou 6.000 sites e contas sociais ‘indecentes’ em 2017

A pornografia e o conteúdo abertamente erótico são proibidos na China

Por EFE
4 jan 2018, 10h09

As autoridades da China fecharam durante 2017 mais de 6.000 sites ou contas de redes sociais devido ao seu conteúdo “indecente ou erótico”, informou nesta quinta-feira o organismo oficial responsável pelo controle da internet no país.

O Escritório Nacional Contra Publicações Pornográficas e Ilegais apagou 4,5 milhões de entradas na internet, enquanto outras 20 milhões foram eliminadas pelos próprios provedores da rede. Vários sites de streaming populares foram fechados e os produtores responsáveis pela criação dos conteúdos considerados indecentes detidos.

As autoridades também prenderam uma quadrilha que espalhava vídeos eróticos pelo aplicativo WeChat, usado pelos chineses para troca de mensagens e outras funções. Mais de 100.000 pessoas em 20 províncias do país estavam envolvidas no esquema.

Além disso, várias páginas de notícias na internet foram fechadas, algumas recentemente, por divulgar conteúdo proibido, apontou o relatório anual do organismo, citado pela agência oficial Xinhua.

Uma das novidades das operações do Escritório Nacional chinês neste ano foi o desmantelamento de uma rede que oferecia conteúdo pornográfico que podia ser consumida através de dispositivos de realidade virtual. Ao todo, 30 pessoas foram detidas na ação.

A pornografia e o conteúdo abertamente erótico são proibidos na China. Porém, as novas tecnologias oferecidas pelos aplicativos e smarthphones estão complicando a tarefa de fiscalização das autoridades.

Além disso, algumas estrelas japonesas do setor têm contas nas redes sociais chinesas que não foram fechadas pelas autoridades e costumam distribuir conteúdo para seus seguidores.

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