‘Carnificina’, ‘drogas’ e mais termos incomuns da posse de Trump
O republicano falou menos que os últimos cinco presidentes dos Estados Unidos e teve "sonhos" como o termo mais repetido
Por Da redação
20 jan 2017, 19h07
Na linha de sua campanha, o discurso de posse de Donald Trump fugiu das falas de seus antecessores e usou alguns termos, no mínimo, incomuns em posses presidenciais. Em 15 minutos, com 1459 palavras, o republicano destacou a “carnificina” causada pelo crime no país e ainda citou “drogas”, “gangues” e “decadência”.
“O crime, as gangues e as drogas roubaram vidas demais e roubaram do nosso país tanto potencial”, declarou o magnata, fugindo da formalidade do evento. “É hora de lembrar aquela antiga sabedoria que nossos soldados nunca vão esquecer, que sejamos negros ou marrons ou brancos, todos sangramos o mesmo sangue patriota”, disse Trump, em outro trecho pouco comum.
Enquanto seu predecessor, Barack Obama, era conhecido por discursos longos e respostas demoradas, o 45º presidente se manteve breve. Trump falou menos que Obama, George W. Bush, Bill Clinton, Bush pai e Ronald Reagan nos discursos de suas posses.
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Os termos mais usados pelo magnata lembraram claramente sua campanha: “sonhos”, “americano” e “empregos”. Obama, em 2013, teve “jornada” como destaque e “nação” em 2009.
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