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Cariocas já sentem efeitos da mobilização militar e policial para a Rio+20

Por Da Redação
20 jun 2012, 11h41

Rio de Janeiro, 20 jun (EFE).- A cidade do Rio de Janeiro amanheceu sob forte esquema de segurança nesta quarta-feira devido ao início da cúpula de chefes de Estado e de governo da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), da qual participarão, até sexta-feira, cerca de 100 líderes.

O esquema, em vigor desde a semana passada, no começo das negociações da Rio+20, foi reforçado na madrugada de hoje com a chegada da maioria dos líderes que participarão da reunião.

Desde a primeira hora do dia, helicópteros militares sobrevoam à baixa altura os bairros Flamengo, Botafogo, Copacabana, Ipanema, Leblon, São Conrado e Barra da Tijuca, onde se concentra a maioria dos hotéis nos quis estão hospedados os chefes de Estado e de governo e suas delegações.

A vigilância se estende também às águas da Baía de Guanabara e do mar aberto que banha a zona sul da cidade, onde são visíveis várias embarcações da Marinha.

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No esquema de segurança participam cerca de 15 mil policiais e militares, segundo o Ministério da Defesa.

Nos dois aeroportos da cidade e nos hotéis, soldados vestidos com traje de combate e armados com fuzis fazem a guarda, enquanto agentes da Polícia Federal vestidos de preto e fortemente armados circulam por diversas áreas.

O Comando Militar do Leste informou que cerca de 450 motociclistas do Exército, da Marinha, da Força Aérea, da Polícia Rodoviária Federal, da Polícia Militar e da Guarda Civil da cidade se encarregam de abrir passagem às comitivas que transportam os líderes em seus deslocamentos pela cidade.

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Para facilitar a circulação no caótico trânsito do Rio, a Prefeitura declarou recesso escolar de hoje até sexta-feira e as repartições públicas têm ponto facultativo. As outras atividades da cidade funcionam normalmente.

Nos arredores do Riocentro, onde acontecem as reuniões de cúpula, a 40 quilômetros do centro da cidade, a vigilância foi dobrada, com militares e cercas para impedir a circulação de pessoas não autorizadas.

O espaço aéreo do local foi bloqueado pela Força Aérea e baterias antiaéreas foram instaladas nos arredores para prevenir qualquer atentado, embora as autoridades não tenham informado sobre qualquer ameaça terrorista.

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Nas imediações da Avenida Niemeyer, a Força Aérea proibiu também os voos à baixa altura, o que afeta a prática de voos de asa-delta e parapente. EFE

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