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Cameron põe à prova sua política de austeridade em disputa eleitoral na Grã-Bretanha

Longe de uma posição confortável na busca pela reeleição, primeiro-ministro conservador deve travar duelo acirrado com o trabalhista Ed Miliband

Por Da Redação
Atualizado em 10 dez 2018, 09h46 - Publicado em 7 Maio 2015, 02h35

Você faz um governo de austeridade e consegue fazer o PIB aumentar e o desemprego cair. Facilmente é reeleito para mais um mandato, certo? Não no caso do primeiro-ministro britânico David Cameron, que terá um caminho difícil na tentativa de seguir no cargo depois das eleições gerais desta quinta-feira.

Na Grã-Bretanha o voto não é obrigatório, mas todos os cidadãos maiores de 18 anos podem votar desde que tenham efetuado um registro manifestando a vontade de participar das eleições. Mais 45 milhões se inscreveram para votar em um pleito que tem como protagonistas o conservador Cameron e o trabalhista Ed Miliband. Mas as atenções também estarão voltadas para os resultados apresentados por coadjuvantes de peso como o partido Ukip, contrário à União Europeia, e os escoceses – em plebiscito no ano passado, 45% votaram para deixar o Reino Unido. As urnas foram abertas na manhã desta quinta, às 7h locais (3h de Brasília), e receberão os eleitores até as 22h (18h de Brasília).

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Quem são os inimigos da ideia europeia?

As últimas pesquisas de opinião apontam que o Partido Conservador deve conquistar por volta de 280 das 650 cadeiras da Câmara dos Comuns. O número, mesmo se ficar acima do conseguido pelos trabalhistas, estará distante dos 326 assentos necessários para alcançar a maioria. A situação, conhecida como ‘governo empatado’, forçará os conservadores a discutir alianças que favoreçam o atual premiê. Caso não consiga conquistar a confiança de outras legendas, a balança penderá a favor de Miliband. As negociações podem se arrastar por várias semanas.

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(Da redação)

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