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Brasileiro está entre os mortos em incêndio em Honduras

Governo hondurenho confirmou a morte de 355 pessoas em tragédia carcerária

Por Da Redação
16 fev 2012, 13h43

Um brasileiro está entre os 355 mortos no incêndio da noite de terça-feira na Colônia Agrícola Penal de Comayagua, em Honduras. A informação foi dada pela coordenadora dos procuradores do Ministério Público hondurenho, Danelia Ferrera, em entrevista ao jornal local La Prensa. Entre as vítimas de outras nacionalidades estão ainda um mexicano, um guatemalteco e um salvadorenho.

No total de óbitos confirmados estão incluídos dois que ocorreram em hospitais em consequência de queimaduras. As causas do acidente, que já é a maior tragédia carcerária dos últimos dez anos, estão sendo investigadas pelas autoridades hondurenhas. A Justiça dos país recebeu denúncias de que houve negligência aos detentos durante o incêndio.

Nesta madrugada foi concluída a transferência dos corpos das vítimas para Tegucigalpa, onde equipes de médicos legistas trabalham na identificação. Os corpos dos dois presos que morreram no hospital foram entregues aos familiares, confirmou à imprensa local o procurador-geral, Roy Urtecho.

Feridos – Trinta presos foram levados para hospitais de Comayagua e Tegucigalpa com queimaduras e fraturas. Alguns deles já estão de volta à penitenciária, situada a 80 quilômetros da capital hondurenha. Os familiares das vítimas pediram agilidade na identificação dos corpos para que possam fazer com rapidez os sepultamentos. As autoridades, no entanto, advertiram que a identificação “levará bastante tempo”.

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Para tentar diminuir a angústia das famílias, o secretário do Congresso Nacional, Rigoberto Chang Castillo, apresentou na quarta-feira à noite uma moção para que se permita a entrega sem autópsia dos corpos dos presos que possam ser identificados por seus parentes.

O incêndio ocorreu por volta da meia-noite de terça-feira, e as causas ainda não foram esclarecidas. Entre as hipóteses consideradas estão um curto-circuito e a queima de colchão.

(Com agência EFE)

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