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Brasil está ‘adiantado’ para cumprir requisitos da OCDE, diz Bolsonaro

Estados Unidos vai oficializar nesta quarta o apoio ao ingresso do país no bloco

Por Da Redação
15 jan 2020, 11h40

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira, 15, que o Brasil está bastante adiantado, “inclusive na frente da Argentina“, para cumprir requisitos de entrada na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O presidente comemorou o anúncio do apoio do governo dos Estados Unidos ao ingresso do Brasil no grupo, que será oficializado nesta quarta. 

“A notícia foi muito bem-vinda. Vinha trabalhando há meses em cima disso, de forma reservada obviamente”, disse Bolsonaro ao deixar o Palácio da Alvorada na manhã desta quarta-feira.

O presidente afirmou, também, que se a iniciativa dependesse apenas do apoio pessoal do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o Brasil já teria entrado na aliança comercial entre as nações mais industrializados do mundo. “Não posso falar em prazo (para o ingresso), depende de outros países também.”

“São mais de 100 requisitos para ser aceito, estamos bastante adiantados – inclusive na frente da Argentina. E as vantagens do Brasil são muitas, equivalem ao nosso país entrar na primeira divisão”, completou. A OCDE estabelece parâmetros conjuntos de regras econômicas e legislativas para os seus membros.

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Em nota, a embaixada dos Estados Unidos em Brasília afirmou que a decisão de priorizar a candidatura do Brasil agora, como próximo a iniciar o processo, é uma evolução natural do compromisso entre os dois países. “O governo brasileiro está trabalhando para alinhar suas políticas econômicas com as normas da OCDE, priorizando a adesão à organização para reforçar as reformas econômicas”, diz a nota, que também ressaltou que todos os 36 países-membros da organização precisam aprovar o ingresso.

O apoio à entrada do Brasil no “clube dos países ricos” havia sido anunciado durante encontro entre Bolsonaro e o presidente americano Donald Trump, na Casa Branca, em março de 2019. Em outubro, porém, a imprensa americana noticiou que os Estados Unidos dariam preferência ao ingresso imediato de Argentina e Romênia. Com a mudança no governo argentino – saiu o liberal Mauricio Macri e entrou o peronista Alberto Fernández –, o Brasil voltou a ter prioridade.

(Com Agência Brasil)

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