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Bombardeios do regime sírio em Homs matam pelo menos 5 pessoas

Por Da Redação
10 fev 2012, 09h57

Cairo, 10 fev (EFE).- Pelo menos cinco pessoas morreram nesta sexta-feira em Homs, entre elas dois menores, pela repressão das forças do regime de Bashar al Assad, que continua sua ofensiva contra este bastião opositor, alvo de bombardeios há quase uma semana.

Segundo os opositores Comitês de Coordenação Local (CCL), aos cinco mortos em Homs se somam outros quatro em Al Dumair, nos arredores de Damasco.

A Comissão Geral da Revolução Síria destacou que 100 projéteis foram lançados desde o amanhecer contra o bairro de Baba Amro, o mais castigado pelos ataques do regime em Homs.

Esse mesmo grupo assegurou que hoje não aconteceu a oração muçulmana da sexta-feira em nenhuma das mesquitas desse bairro. Os franco-atiradores seguem postados nos terraços de alguns edifícios e disparam contra tudo aquilo que se movimenta, ressaltou a Comissão.

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Enquanto isso, as forças do regime também bombardearam os bairros de Karam al Zeitun, Dauar al Fajura, Bab al Drib e Yib Yandali, entre outros, e dispararam contra manifestantes em Dael e Basear al Harir, no sul do país, e em Latakia, na costa mediterrânea.

Além disso, os soldados do regime abriram fogo contra os presentes em um funeral em Al Dumair, na periferia de Damasco.

Estas informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas pelas autoridades sírias aos jornalistas.

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Esses ataques coincidem com um duplo atentado em Aleppo, a segunda maior cidade do país, que causou 25 mortos e 175 feridos, segundo o Ministério da Saúde.

O Exército Livre Sírio (ELS), integrado por militares desertores, reivindicou a autoria do ataque contra duas sedes da Inteligência e da Polícia, embora a televisão oficial síria tenha responsabilizado ‘grupos terroristas’.

Desde que começou a revolta contra o regime sírio em março do ano passado, mais de cinco mil pessoas perderam a vida pela repressão governamental, segundo dados da ONU. Os opositores, por sua vez, dizem que são mais de sete mil mortes. EFE

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