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Bombardeios americanos ajudam a libertar cidade no Iraque

Novos ataques contra o EI contribuíram para o avanço das tropas iraquianas que romperam o cerco de 2 meses a Amirli, e evitaram um possível massacre

Por Da Redação
1 set 2014, 05h00

As forças militares dos Estados Unidos lançaram neste domingo novos ataques aéreos contra posições do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) no Iraque. Os bombardeios aconteceram perto da barragem de Mossul e da cidade de Amirli, no norte do país, e ajudaram as tropas curdas, o exército iraquiano e milícias xiitas a retomar posições estratégicas que estavam sob controle dos jihadistas e a evitar um possível massacre em Amirli.

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“Todas as aeronaves deixaram as zonas de ataque sem sofrer danos”, informou o comando militar americano, em comunicado. Os bombardeios foram realizados com caças e aeronaves de ataque e destruíram um tanque de guerra e um veículo blindado do Estado Islâmico. Segundo as autoridades militares dos EUA, os novos bombardeios foram autorizados pelo presidente Barack Obama como forma de “proteger as instalações americanas, apoiar esforços humanitários e respaldar as forças iraquianas”.

Cidade sitiada – No sábado, além de atacar posições do EI nas proximidades da barragem de Mossul, as forças americanas participaram de uma operação de lançamento de ajuda humanitária, especialmente alimentos, água e remédios, sobre a cidade de Amirli, que fica a 200 quilômetros ao norte de Bagdá. Ocupada por 17 mil pessoas, em sua maioria por xiitas, Amirli estava sitiada pelos terroristas sunitas do EI há dois meses e havia temor de que um massacre pudesse ocorrer no local. Neste domingo, no entanto, fontes da inteligência militar de Bagdá informaram que, após ataques aéreos americanos, as forças iraquianas e curdas finalmente conseguiram romper o cerco e libertar a cidade.

Desde 8 de agosto as forças militares dos Estados Unidos realizaram um total de 120 ataques aéreos seletivos no Iraque, dentro da operação autorizada por Obama para apoiar as forças iraquianas e curdas na defesa do território contra o avanço jihadista. A bem-sucedida missão deste domingo, que resultou na libertação de Amirli, ocorre em meio a discussões dentro do governo Obama sobre as vantagens e desvantagens de expandir os bombardeios contra o EI para a Síria, local onde se encontra a maior parte das bases do grupo terrorista.

(Com agências EFE e Estadão Conteúdo)

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