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Bomba explode em estrada e mata civis no Afeganistão

Ministro coloca a culpa do ataque em talibãs, mas eles negam participação

Por Da Redação
8 abr 2013, 13h37

Uma bomba explodiu sob um ônibus no Afeganistão nesta segunda-feira, matando nove civis e ferindo 22, informou a polícia, dois dias depois de 11 crianças e uma mulher terem sido mortas durante um ataque da Otan contra militantes em outra parte do país. No fim de semana, um carro-bomba também matou cinco americanos, incluindo três soldados, um jovem diplomata e um prestador de serviço do Departamento de Defesa dos EUA, no sul da província de Zabul.

A explosão desta segunda-feira ocorreu na província de Wardak, no sudoeste. O ônibus viajava da província de Ghazni a Cabul. O Ministério do Interior disse que a bomba havia sido plantada pelo Talibã, mas um porta-voz dos insurgentes, Zabihullah Mujahid, rejeitou a autoria do atentado.

A violência tradicionalmente se intensifica na primavera afegã, com o derretimento da neve em passagens nas regiões de montanha. Este ano, a grande questão é saber se as forças afegãs serão capazes de lidar com uma eventual onda de ataques, uma vez que as forças estrangeiras se preparam para uma retirada até o final do próximo ano.

A Força Internacional de Assistência à Segurança, liderada pela Otan, não aceitou a responsabilidade pelas mortes de 11 crianças e uma mulher no confronto de sábado na província de Kunar, na fronteira com o Paquistão, dizendo que ainda não está claro quem causou as mortes.

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Refém – Também segundo o Ministério do Interior afegão, um fotógrafo francês teria escapado do cativeiro nesta segunda-feira, mais de três meses depois de ter sido feito refém. Quatro homens armados capturaram o fotógrafo Pierre Borghi em uma área movimentada da capital, em novembro, disse o porta-voz do ministério Sediq Sediqqi.

Sequestros têm sido comuns no Afeganistão e no vizinho Paquistão, onde quadrilhas de criminosos com frequência realizam o ataque inicial e depois vendem as vítimas para grupos terroristas.

(Com agência Reuters)

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