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Bolsonaro vai à Argentina nesta quarta para cúpula do Mercosul

Brasil assume a presidência rotativa do bloco; são esperados acordos para eliminar a cobrança de roaming internacional e compartilhar consulados pelo mundo

Por Da Redação Atualizado em 17 jul 2019, 04h19 - Publicado em 17 jul 2019, 02h45

O presidente Jair Bolsonaro embarca nesta quarta-feira 16, às 8h, com destino à cidade de Santa Fé, na Argentina, onde participará da Cúpula do Mercosul, acompanhado pelos ministros Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional). Ele participará de almoço com os presidentes dos países que integram o bloco e retorna no mesmo dia para Brasília.

O principal acordo a ser assinado no evento é o que elimina a cobrança de roaming internacional de serviços de telecomunicações entre pessoas que residem no Mercosul. Um outro acordo sobre troca de informações migratórias também está encaminhado, segundo o porta-voz.

Entre os tratados também deve ser assinado o que permite a brasileiros, argentinos, uruguaios e paraguaios ter assistência consular diplomática em embaixadas de qualquer um dos países que compõem o bloco quando não houver representação de seu país de origem.

Na prática, por exemplo, se um cidadão paraguaio estiver em um país que não tenha representação consular do Paraguai, ele poderia ser atendido nas representações de Uruguai, Brasil ou Argentina. Os detalhes sobre que tipo de assistência consular seria oferecido ainda não foram divulgados pelo Itamaraty.

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“Uma das principais atividades da cúpula será a assinatura do acordo para que os viajantes dos países do bloco não necessitem mais pagar o roaming internacional, ou seja, possam realizar ligações sem cobranças extras das operadoras de telefonia durante a viagem.

Outros dois acordos estão encaminhados: um sobre a troca de informações migratórias entre os quatro países e outro sobre a possibilidade de brasileiros, argentinos, uruguaios e paraguaios terem assistência consular de qualquer nação que compõe o bloco quando não houver representação de seu país de origem”, detalhou Rêgo Barros, porta-voz da Presidência, nesta terça-feira

Após a cúpula, o Brasil assume a presidência rotativa do Mercosul pelos próximos seis meses. Entre as prioridades da gestão brasileira no próximo período, segundo o porta-voz, está a redução das tarifas de importação do bloco e a flexibilização de regras para a celebração de acordos bilaterais. “Nesse sentido, o Brasil pretende estabelecer um acordo de livre comércio com os Estados Unidos da América”, disse Rêgo Barros, sem dar detalhes.

(Com Agência Brasil)

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