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Biden vê ‘enorme progresso’ em um ano de governo e faz alerta à Rússia

Líder democrata participou de rara entrevista coletiva na Casa Branca nesta quarta (19)

Por Ernesto Neves Atualizado em 19 jan 2022, 19h23 - Publicado em 19 jan 2022, 18h01

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, participou de uma entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira (19), na Casa Branca, véspera do aniversário de um ano de mandato.

“Foi um ano de desafios, mas também de enorme progresso”, afirmou o líder democrata ao começar o encontro.

Biden elogiou o avanço nas taxas de vacinação contra o coronavírus e a redução no desemprego nos últimos 12 meses.

Biden reconheceu, porém, que boa parcela dos americanos segue descontente com os rumos do país. 

“Apesar de todo esse progresso, sei que há muita frustração e fadiga neste país. E sabemos o porquê: Covid-19”, disse Biden.

O presidente disse que entende que os americanos estão cansados ​​após quase dois ano de enfrentamento à pandemia.

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Mas enfatizou que os Estados Unidos agora têm ferramentas para salvar vidas e manter a economia funcionando, com vacinas, testes e máscaras.

Já sobre as críticas de que a Casa Branca deveria ter disponibilizado mais testes de coronavírus, o líder fez um mea culpa.

“Deveríamos ter feito mais testes antes? Sim. Mas estamos fazendo mais agora.”

O encontro acontece num momento em que o governo é alvo de críticas por não conseguir aprovar leis que facilitem o acesso ao voto para mais americanos.

Outro ponto sensível é a falta de aprovação do pacote de infraestrutura Build Back Better – Reconstruir Melhor – que está emperrado no Congresso.

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Joe Biden também foi questionado se acredita que a ameaça de sanções contra a Rússia serão suficientes para impedir que Vladimir Putin realize uma invasão à Ucrânia.

Essas retaliações, lembraram os repórteres, se mostraram ineficazes com o presidente russo no passado.

“Ele nunca experimentou sanções como as que colocarei em vigor se ele de fato agredir a Ucrânica, respondeu o presidente americano.

Biden observou que teve “discussões francas” com Putin nas últimas semanas, à medida que se intensificaram os rumores de uma potencial invasão militar.

“Se Putin avançar com uma ação em grande escala, será um desastre para a economia russa”, afirmou.

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