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Biden cola em Trump em estados que foram varridos pelo republicano em 2016

Pesquisa do jornal The New York Times destacou a vantagem do democrata no voto feminino nos estados de Texas, Georgia e Iowa

Por Da Redação
24 set 2020, 18h37

O candidato democrata às eleições presidenciais dos Estados Unidos, Joe Biden, está se aproximando nas intenções de voto do presidente americano, Donald Trump, em três estados que haviam sido facilmente vencidos pelo republicano em 2016, aponta uma pesquisa do jornal The New York Times divulgada nesta quinta-feira, 24.

Os estados analisados pelo Times, em parceria com o Siena College, são o Texas, a Georgia e o Iowa, nos quais estão em jogo 60 delegados do colégio eleitoral americano — um candidato é matematicamente eleito presidente se conquistar pelo menos 270 delegados.

No Texas, que, como segundo maior estado do país, conta com 38 delegados, Trump tem uma vantagem de três pontos percentuais (46% contra 43%).

Biden empata com o presidente na Georgia (45% contra 45%), e vence em Iowa por três pontos percentuais (45% contra 42%). A Georgia, décimo estado americano em população, garante 16 delegados, enquanto que Iowa apenas 6.

Segundo o Times, esses resultados se devem principalmente a uma “grande diferença de gênero trabalhando a favor de Biden”. Considerando apenas o eleitorado feminino, a vantagem do democrata sobre o republicano é de pelo menos oito pontos percentuais em cada um dos três estados.

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Em 2016, Trump varreu o Texas e o Iowa com nove pontos percentuais sobre a então candidata democrata, Hillary Clinton. Na Georgia, a vantagem foi de cinco pontos percentuais. O Times destacou que a derrota da ex-secretária de Estado se deu pelo “forte apoio dos homens” a Trump.

Biden, por sua vez, está mais popular do que Clinton com os homens em todos os três estados. No Texas, porém, a vantagem de Trump sobre o eleitorado masculino é de mais de 15 pontos percentuais.

De fato, o Texas é visto com menos preocupação do que a Georgia e o Iowa pela campanha eleitoral do ex-vice-presidente, segundo o Times, pelo fato dos democratas “acreditarem ser improvável” uma vitória lá.

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