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Austrália deve bombardear Estado Islâmico na Síria

O país já enviou caças F-18 para missões de reconhecimento. O primeiro-ministro Tony Abbot afirmou que trata-se de uma operação de "auto-defesa coletiva". Ações devem fortalecer o ditador sírio Bashar Assad

Por Da Redação
12 set 2015, 16h08

Mais países estão se dispondo a bombardear o Estado Islâmico dentro da Síria. Até então, muitos estavam evitando isso, limitando suas ações contra o grupo terrorista somente ao Iraque. O receio era de que, ao se enfraquecer o Estado Islâmico, a consequência mais imediata seria fortalecer o ditador sírio Bashar Assad. A expansão do Estado Islâmico e as ondas de refugiados, contudo, fizeram muitos governantes mudarem de ideia.

O último a se voluntariar a essa função na Síria foi a Austrália. O país já enviou dois aviões F/A-18 Hornet com missões de reconhecimento. Segundo o primeiro-ministro Tony Abbot, trata-se de uma operação de “auto-defensiva coletiva”, já que o Estado Islâmico pode planejar ataques à Austrália desde a Síria. “Há muito nisso do interesse nacional australiano. Destruir esse culto da morte é essencial, não apenas para acabar com a crise humanitária no Oriente Médio mas também para terminar com as ameaças à Austrália e a todo mundo.”

Outro país que tomou decisão semelhante foi a França. No dia 7 de setembro, o presidente François Holland afirmou que também iniciaria voos de reconhecimento sobre a Síria. As ações depois seriam seguidas de bombardeios ao Estado Islâmico.

O mais provável desfecho dessas missões deve ser o fortalecimento do governo de Assad. Além dos bombardeios dos aliados, a Rússia tem enviado armas e soldados para apoiar o presidente. Disse o presidente russo Vladimir Putin no dia 4 de setembro:”Nós estamos dando forte e sério apoio para a Síria em termos de equipamentos militares, treinamento e armas”.

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