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Atividade em vulcão cresce e paralisa trabalho de resgate na Nova Zelândia

Seis mortes foram confirmadas pela erupção do vulcão Whakaari e ainda há oito pessoas desaparecidas

Por EFE Atualizado em 30 jul 2020, 19h33 - Publicado em 11 dez 2019, 01h43

O aumento da atividade do vulcão Whakaari, localizado na Ilha Branca, fez nesta quarta-feira (data local) que as equipes de resgate da Nova Zelândia interrompessem as buscas por oito pessoas que ainda estão desaparecidas na região, apesar de a hipótese delas serem encontradas com vida ser considerada remota. Por enquanto, seis mortes já foram confirmadas pelas autoridades locais

O assistente do comissário da polícia da Nova Zelândia, Bruce Bird, disse que o resgate é prioridade, mas ressaltou que não pode colocar em risco os socorristas.

“Para enviarmos as equipes temos que estar absolutamente seguros de que a ilha é segura”, disse Bird em entrevista coletiva concedida em Whakatane, a 50 quilômetros ao nordeste do Whakaari.

A decisão de suspender as buscas foi tomada depois de o GeoNet, órgão do governo que monitora os vulcões do país, ter informado sobre um aumento da atividade do Whakaari. O nível de alerta, porém, foi mantido em três, em uma escala que vai até cinco.

A erupção do Whakaari surpreendeu 47 turistas que visitavam a região na segunda-feira. Por enquanto, seis mortes já foram confirmadas pelas autoridades locais. As chances de as oito pessoas que seguem desaparecidas serem encontradas com vida são consideradas nulas.

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Enquanto o governo da Nova Zelândia tenta identificar as vítimas, outras 30 pessoas continuam internadas nos hospitais do país. A maior parte delas tem queimaduras graves em mais de 30% de seus corpos. Muitos também sofreram graves lesões respiratórias pela inalação dos gases e das cinzas expelidas pelo vulcão.

A gravidade das lesões impede que alguns dos sobreviventes sejam identificados. Com queimaduras significativas, não só externas, mas também internas, eles sequer conseguem falar. Por esse motivo, inclusive, o governo da Nova Zelândia não descarta que o número de mortos aumente nos próximos dias.

Das 47 pessoas que estavam na ilha na hora da erupção, 24 eram australianos, nove dos Estados Unidos, cinco da Nova Zelândia, quatro da Alemanha, dois da China, dois do Reino Unido e um da Malásia.

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