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Ataque matou 14 membros da mesma família em Alepo

Oito crianças e duas mulheres estavam entre as vítimas, segundo os voluntários do grupo White Helmets

Por Da redação
17 out 2016, 16h52

Quatorze membros de uma mesma família morreram em um ataque aéreo que atingiu a área controlada pelos rebeldes na cidade síria de Alepo, afirmaram os voluntários responsáveis pelos resgates na região. Oito crianças e duas mulheres estavam entre as vítimas, segundo os White Helmets, grupo de defesa composta por voluntários na Síria.

A família morreu no distrito de al-Marja, no leste da cidade, após um ataque com um jato russo nesta segunda-feira, informou o grupo. Os projéteis utilizados no ataque são do tipo sísmicos, que destroem as instalações sob a terra, onde a população costuma se refugiar.

Outras 35 pessoas morreram só nesta segunda-feira em um bombardeio contra a cidade de Al Awiyel, na periferia oeste de Alepo. Segundo o porta-voz da Defesa Civil síria, Ibrahim Abu Leiz, ao menos 70 pessoas ficaram feridas também. O grande número de vítimas se deve, segundo Leiz, a um ataque realizado por um avião de guerra ainda não identificado logo depois do primeiro impacto de um projétil. As equipes de resgate já haviam se deslocado para a área atacada quando o segundo bombardeio atingiu o local.

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No domingo, outras 25 pessoas foram mortas em um ataque a um prédio residencial no distrito de al-Qaterji, também em Alepo. Um bebê estava entre os mortos. As equipes de resgate tiveram de utilizar um guindaste para salvar um menino de 12 anos de um andar superior depois que parte do prédio desabou sobre suas pernas.

Breve cessar-fogo

Também nesta segunda-feira, o Estado-Maior do Exército russo anunciou uma pausa humanitária de oito horas no dia 20 de outubro em Alepo. Durante a pausa tanto a aviação russa como as tropas sírias cessarão o fogo contra os rebeldes que ocupam parte da cidade. O general Sergei Rudskoi afirmou à imprensa russa que o objetivo é permitir “a passagem livre dos civis e a evacuação dos doentes e feridos, e também a saída dos combatentes”.

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