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Assad diz que seguirá com reformas e continuará combatendo terrorismo

Por Da Redação
6 mar 2012, 12h39

Damasco, 6 mar (EFE).- O presidente sírio, Bashar al Assad, afirmou nesta terça-feira em Damasco, durante reunião com uma delegação do Parlamento ucraniano, que a população do país está comprometida em ‘dar prosseguimento às reformas e a combater o terrorismo’,

‘O povo sírio mostrou de novo sua capacidade para proteger sua pátria e construir um novo país’, disse Assad, segundo declarações divulgadas pela agência oficial ‘Sana’.

O líder reiterou que os ‘grupos terroristas’, que segundo ele são os culpados pela violência no país, são apoiados pela comunidade internacional, que pressiona cada vez mais o regime após mais de onze meses de uma sangrenta revolta.

‘O que ocorre na Síria agora é uma repetição de tentativas anteriores que tinham como objetivo desestabilizar o país’, opinou Assad.

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Além disso, considerou que ‘a força de qualquer país é o apoio do povo e que a população síria foi capaz de enfrentar os planos estrangeiros com sua vontade e consciência’.

As declarações ocorrem no mesmo dia da chegada em Damasco do enviado do governo chinês, Li Huaxin, que apresentará a Assad um plano de seis pontos com a visão de Pequim para interromper a crise na Síria.

Está previsto que Li se reunirá com o ministro sírio das Relações Exteriores, Walid al Moualem, e que também se encontre com Assad, informaram à Agência Efe fontes oficiais. China e Rússia vetaram em outubro e em fevereiro as resoluções de condenação ao regime sírio no Conselho de Segurança da ONU.

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A nova posição oficial chinesa defende que o governo sírio e a oposição devem interromper a violência e iniciar um diálogo mediado pelo enviado especial da ONU e da Liga Árabe para o conflito, Kofi Annan.

Annan deverá chegar à Síria no dia 10, e a subsecretária geral da ONU para Assuntos Humanitários, Valerie Amos, iniciará uma visita pelo país nesta quarta-feira.

Apesar destes movimentos, a violência persiste na Síria. Grupos opositores denunciaram hoje a morte de pelo menos 21 pessoas, entre elas 13 vítimas que teriam sido degoladas pelas forças do regime no bairro de Baba Amr, em Homs.

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Segundo a ONU, até o momento já morreram no conflito, iniciado em março do ano passado, 7.500 pessoas. EFE

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