Árvore que Trump e Macron plantaram na Casa Branca desaparece

A pequena muda de carvalho simbolizava a longeva aliança entre os EUA e a França

Por da Redação
29 abr 2018, 16h51

Árvore plantada por Donald Trump e Emmanuel Macron — Árvore plantada pelo Presidente dos Estados Unidos Donald Trump e o Presidente Francês Emmanuel Macron desaparece da Casa Branca em Washington, D.C (Joshua Roberts/Yuri Gripas/Reuters)

A Árvore que o presidente dos Estados Unidos Donald Trump, e o presidente francês Emmanuel Macron plantaram no jardim da Casa Branca desapareceu, segundo mostram fotografias capturadas nos últimos dias e reproduzidas neste domingo pela imprensa americana.

O mistério, sobre o qual a Casa Branca não se pronunciou, gira em torno de fotografias nas quais aparece um pedaço de gramado amarelado no mesmo local onde Trump e Macron protagonizaram um dos momentos mais simpáticos do seu encontro na semana passada.

A árvore foi plantada no jardim da Casa Branca na última segunda-feira, no primeiro dia da visita de Macron e sua esposa, Brigitte.

A pequena muda de carvalho simbolizava a longeva aliança entre os EUA e a França, já que procede da floresta francesa de Belleau, palco da batalha do verão de 1918 durante a I Guerra Mundial, na qual morreram quase 2 mil soldados americanos.

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A imagem de Trump e Macron cavando um buraco para plantar a árvore enquanto eram observados por Brigitte e Melania se tornou rapidamente popular nas redes sociais, onde os usuários a compararam com as psicodélicas capas dos discos da banda britânica Pink Floyd.

O desaparecimento da árvore provocou todo tipo de especulações nos EUA e a França. A emissora francesa Franceinfo cita o portal especializado em jardinagem Gerbaud.com e explica que o momento ideal para plantar o carvalho é o outono, por isso talvez a árvore volte à Casa Branca quando chegar a estação no hemisfério norte.

A viagem de Macron, que deixou Washington na quarta-feira, foi a primeira visita de Estado na presidência de Trump, em um ano e três meses desde que chegou ao governo.

Com EFE