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Após explosões em Boston, polícia de NY reforça segurança

Testemunhas relataram duas explosões perto da linha de chegada da Maratona de Boston, uma das principais do calendário do atletismo mundial

Por Da Redação
15 abr 2013, 17h06

O porta-voz do Departamento de Polícia de Nova York, Paul Browne, informou à agência Reuters que, em resposta às explosões que ocorreram durante a Maratona de Boston, nesta segunda-feira, os policiais vão aumentar a segurança na cidade, enviando equipes de contraterrorismo aos principais pontos de Manhattan, incluindo hotéis de destaque. Pelo menos duas pessoas morreram e mais de 100 pessoas deram entrada em hospitais da cidade.

O prefeito da cidade de Nova York, Michael Bloomberg, disse que algumas das medidas de segurança que estão sendo tomadas podem ser visíveis. “Temos 1.000 membros da polícia de Nova York nas funções de contra-terrorismo, e eles – junto com o departamento inteiro e os investimentos que fizemos na luta antiterrorista infra-estrutura – estão sendo mobilizados para proteger a nossa cidade “, afirmou Bloomberg.

Washington também aumentou a segurança em torno da capital depois das explosões, segundo o porta-voz oficial da polícia, Paul Metcalf. A área em frente à Casa Branca foi isolada com fita após a notícia. O presidente Barack Obama, informado sobre o incidente, ordenou que as tarefas de investigação e resposta recebam apoio federal, segundo a agência Reuters.

A polícia de Boston confirmou mais cedo que houve pelo menos uma explosão perto da 673 Boylston Street, que fica próxima da linha de chegada da Maratona de Boston. Segundo testemunhas e a organização da prova, foram duas explosões. “Policiais, bombeiros e equipes de emergência médica estão no local”, segundo o Departamento de Polícia de Boston.

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O incidente ocorreu no momento em que milhares de atletas terminavam a 117ª edição da corrida da Maratona de Boston, uma das principais do calendário de atletismo, com uma multidão assistindo e torcendo na linha de chegada. Um porta-voz do evento havia afirmado a jornalistas que o hotel que serve como sede da maratona foi bloqueado após a explosão e que ninguém teria permissão para sair ou entrar no prédio.

O canadense Mike Mitchell, de Vancouver, que concluiu a maratona, disse que estava olhando para trás na linha de chegada quando viu a explosão. “A fumaça subiu 15 metros”, disse Mitchell. “As pessoas começaram a correr e gritar após ouvirem o barulho”, acrescentou. “Todo mundo está assustado”.

(Com agência Reuters)

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