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Amorim diz que Brasil e Venezuela devem fortalecer laços no âmbito da defesa

Por Da Redação
25 jan 2012, 14h51

Caracas, 25 jan (EFE).- O ministro da Defesa, Celso Amorim, e seu colega da Venezuela, Henry Rangel Silva, reforçaram nesta quarta-feira a vontade de reforçar os laços bilaterais no âmbito da pasta que comandam.

‘Temos uma relação excelente, como se sabe, entre Brasil e Venezuela, mas talvez a dimensão de defesa não esteja suficientemente desenvolvida’, declarou Amorim aos jornalistas depois de se reunir com Rangel e o alto comando militar venezuelano em Caracas.

Por sua parte, Rangel garantiu que após as reuniões com Amorim ‘começam a materializar-se uma série de necessidades que ambos países têm para poder coexistir nas Forças Armadas de uma maneira muito harmônica’.

‘Vamos conseguir que nossas Forças Armadas se complementem para oferecer proteção interna ao bloco sul-americano, mas que também se transformem em um elemento dissuasivo contra os que querem vir de fora rumo ao bloco, que está a cada dia mais coeso’, ressaltou Rangel.

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O ministro brasileiro, que se reuniu na terça-feira pela noite com o presidente Hugo Chávez, voltará hoje mesmo ao Brasil.

Amorim destacou que durante seu encontro com Chávez trataram de ‘vários aspectos’, entre eles ‘a cooperação em matéria industrial e tecnológica’.

‘Em defesa falou-se da troca de escolas militares, escolas tecnológicas, aperfeiçoamento de oficiais’, acrescentou.

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Amorim disse que falou também da possibilidade de uma maior cooperação na fronteira entre Venezuela e Brasil.

A reunião com Chávez incluiu a possibilidade, segundo Amorim, de fazer um ‘posto conjunto’ de defesa em certos lugares da fronteira, já que existe muita distância entre os grandes centros povoados dos dois países.

O ministro destacou, por outra parte, que ‘a ênfase neste momento é na América do Sul, no Conselho de Defesa sul-americano’, e assinalou que ao estreitar laços com os países da região ‘se eliminam dúvidas, rivalidades’ e se avança na cooperação contra o crime organizado e o narcotráfico.

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‘Temos que nos ajudar mutuamente’, frisou Amorim, ressaltando que o Brasil quer fortalecer sua relação com todos os países da América do Sul. EFE

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