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‘Aloz’ e ‘petlóleo’: Cristina zomba de chineses em visita oficial…à China

Gafe da presidente argentina foi publicada em seu perfil no Twitter. Ela viajou a Pequim em busca de investimentos para a frágil economia argentina

Por Da Redação
4 fev 2015, 17h45

A presidente Cristina Kirchner passa por um dos momentos mais delicados de sua presidência, com a misteriosa morte do promotor Alberto Nisman, mas ainda assim encontrou “inspiração” para fazer um comentário totalmente fora de lugar sobre como os chineses falam. Em um post em sua conta no Twitter, ela fez piada, trocando o ‘r’ pelo ‘l’: “Mais de 1.000 participantes no evento…Serão todos do ‘La Cámpola’ e vieram só pelo aloz e pelo petlóleo?”

O dispensável comentário foi feito durante uma visita oficial à China para passar o pires e atrair investimentos para a frágil economia argentina.

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Em post no Twitter, Cristina Kirchner zomba de sotaque chinês
Em post no Twitter, Cristina Kirchner zomba de sotaque chinês (VEJA)

No post, a presidente menciona o La Cámpora, grupo de jovens cristinistas que sempre lotam seus eventos na Argentina. Na sequência, ela publicou outra mensagem: “Sorry. Sabem o que é? É que o excesso do ridículo e do absurdo é tanto que só se digere com humor. Se não for assim, é muito, é muito tóxico”.

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Cristina Kirchner tem sido alvo de severas críticas da oposição argentina desde a morte de Nisman, encontrado morto no banheiro de seu apartamento em Buenos Aires, com um tiro na cabeça, no dia 18 de janeiro. As circunstâncias da morte ainda não foram esclarecidas e a presidente tem dado declarações que em nada ajudam a mudar o quadro.

O promotor morreu dias depois de apresentar uma grave denúncia contra Cristina e vários apoiadores, que teriam atuado para encobrir a participação do Irã no atentado contra um centro judaico na capital em 1994, que deixou 85 mortos.

Uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira aponta que a aprovação da presidente argentina caiu 7 pontos percentuais desde novembro, chegando a 39% na capital e na província de Buenos Aires. Os argentinos vão eleger um novo presidente em outubro deste ano. Cristina, que está em seu segundo mandato, não poderá concorrer.

(Com agência Reuters)

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