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AIEA aprova trabalho do Japão para garantir segurança em usinas

Por Da Redação
31 jan 2012, 03h38

Tóquio, 31 jan (EFE).- Uma equipe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) aprovou nesta terça-feira o trabalho das autoridades nucleares do Japão para garantir a segurança em suas usinas atômicas, ao término de uma ‘bem-sucedida’ missão no país asiático.

A equipe, formada por uma dezena de especialistas, entregou nesta terça sua avaliação preliminar às instituições japonesas, após nove dias de reuniões com as autoridades e análise dos testes de resistência que estão sendo efetuando nas centrais.

‘Estamos muito impressionados com a forma como o Japão está realizando o processo para avaliar a segurança’ de suas usinas nucleares, afirmou o porta-voz da delegação, James Lyons.

Em entrevista coletiva no Centro de Imprensa Estrangeira em Tóquio, Lyons detalhou que em seu relatório, apresentado à Agência Nacional de Segurança Nuclear do Japão (Nisa, na sigla em inglês), foi incluída uma série de recomendações para aumentar a efetividade dos testes de segurança.

Desta forma, a AIEA pediu à NISA que melhore a comunicação das operadoras das centrais com os cidadãos e terceiras partes interessadas em conhecer o processo de avaliação da segurança das mesmas.

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Entre outras atividades, a delegação visitou no último dia 26 a central de Oi para observar o resultado dos testes de resistência levados a cabo nos reatores 3 e 4, paralisados para uma revisão de rotina.

Os especialistas se mostraram satisfeitos quanto ao processo minucioso que é realizado pela Nisa nessa central, mas descartaram pronunciar-se sobre a conveniência da retomada de seus reatores, por ser ‘uma decisão do Governo do Japão, não nossa’, segundo Lyons.

O acidente de março de 2011 em Fukushima conduziu à paralisação, como medida de segurança, de diversos reatores no país.

Após o início da crise nuclear, a mais grave em 25 anos, 51 dos 54 reatores do Japão permanecem paralisados por medida de segurança ou para manutenção no país, que obtinha cerca de um terço de sua eletricidade das centrais atômicas antes do acidente. EFE

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