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Afegã vítima de estupro permanece detida apesar de indulto

Por Adek Berry
12 dez 2011, 11h58

Uma afegã detida há dois anos por “adultério” depois de ter sido estuprada, permanece detida 10 dias depois do presidente Hamid Karzai ter ordenado a libertação, informou o advogado da jovem.

“Gulnaz continua detida sem nenhuma razão válida”, disse à AFP o advogado Kimberley Motley.

“Ela está impaciente para ser liberada e sair da prisão. Está muito inquieta com tudo o que está acontecendo”, disse o advogado americano, que trabalha em Cabul.

No dia 1º de dezembro, depois de uma intensa pressão internacional, o presidente Karzai decidiu concederu um indulto a Gulnaz e enviou uma carta ao ministério da Justiça, segundo a presidência.

O ministério, no entanto, afirma que nunca recebeu qualquer carta de indulto em favor de Gulnaz.

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