A investigação do Palácio de Buckingham sobre bullying de Meghan Markle
A duquesa foi acusada de abusar moralmente de dois funcionários do Palácio de Kensington, onde morava com o princípe Harry
O Palácio de Buckingham revelou que concluiu a investigação sobre o comportamento da duquesa de Sussex, Meghan Markle, que teria intimidado e traumatizado alguns dos funcionários reais quando ainda morava na Inglaterra, mas se nega a divulgar os resultados.
“Posso confirmar que foi uma revisão do tratamento das alegações com o objetivo de permitir que as famílias reais considerem possíveis melhorias nas políticas e procedimentos de RH”, disse Michael Stevens, funcionário encarregado das finanças da Coroa.
“A revisão foi concluída e as recomendações sobre nossas políticas e procedimentos foram levadas adiante, mas não comentaremos mais”.
As alegações contra a mulher do príncipe Harry surgiram no ano passado, quando o jornal The Times publicou uma matéria afirmando que a duquesa expulsou dois assistentes pessoais de sua casa no Palácio de Kensington, além de ter abusado moralmente deles.
Na época a defesa de Markle negou as acusações, que chamaram de “uma campanha de difamação calculada”, por terem sido divulgados pouco depois da entrevista que Meghan e Harry a Oprah Winfrey, na qual a duquesa falou que se sentia isolada da realeza, e que já teria ouvido comentários do tipo “o quão escura será a cor da pele” de Archie, filho do casal. No relato, ela dizia também que se sentia tão pressionada que pensou em tirar a própria vida.
Mesmo o Palácio tendo afirmado que não foi usado nenhum dinheiro público para as investigações, a decisão de não divulgar os resultados foi criticada e chamada de “falta de transparência” da Coroa.