Rios e córregos de São Paulo
A maior metrópole da América Latina esconde em seu subsolo mais de 300 cursos d'água

Na Avenida Paulista, entre a Alameda Casa Branca e a Rua Pamplona, é possível perceber que, num trecho do quarteirão nenhuma construção foi erguida. Esse é um dos indícios que sob este "corredor de horizonte" passa um rio
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
Uma das nascentes do Rio Saracura, no fim da Rua Dr. Seng, próximo ao Hotel Maksoud Plaza
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
Detalhe de uma das nascentes do Rio Saracura, no fim da Rua Dr. Seng, na Bela Vista
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
As taiobas, um tipo de planta que só cresce em terrenos com água o ano inteiro, são um dos indícios de que naquele lugar existe uma nascente
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
Uma das nascentes do Rio Saracura fica num beco no fim da Rua Dr. Seng, na Bela Vista
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
Outra nascente do Rio Saracura, na Rua Almirante Marques de Leão
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
Detalhe da nascente do Rio Saracura na Rua Almirante Marques de Leão, na Bela Vista
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
Onofre Sabino trabalha lavando carros na Rua Rocha há mais de 20 anos. Ele capta a água de uma das nascentes do Saracura que fica dentro de um terreno baldio
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
Onofre Sabino usa a água de uma das nascentes do Rio Saracura para lavar carros na Rua Rocha. Ele cobra 5 reais por veículo
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
Uma das bacias usadas por Onofre Sabino para captar a água de uma das nascentes do Rio Saracura. Ele lava carros na Rua Rocha há mais de 20 anos
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
Uma das entradas da cidade de São Paulo era na altura do número 376 da Rua Florêncio de Abreu. A ponte, que antes ficava sobre o Rio Anhangabaú, hoje está em cima da Rua Carlos de Souza Nazaré
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
Viaduto na Rua Florêncio de Abreu. Antes de ser canalizado, o Rio Anhangabaú passava sob a ponte que ficava em uma das entradas da cidade
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
Viaduto na Rua Florêncio de Abreu. No começo do século, a ponte era uma das entradas da cidade de São Paulo
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
Sob o Beco do Batman, na Vila Madalena, corre o Rio Verde
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
O Rio das Corujas nasce ao lado da escadaria que liga a Rua Werner Sack à Rua Orós
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
Uma das nascentes do Rio das Corujas, no Alto de Pinheiros
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
Ao lado da escadaria que liga a Rua Werner Sack à Rua Orós está uma das nascentes do Rio das Corujas. Os vigias que trabalham na guarita ao pé do morro garantem que a água jorra 24 horas por dia, 365 dias por ano
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
Ao lado da escadaria que liga a Rua Werner Sack à Rua Orós, no Alto de Pinheiros, está uma das nascentes do Rio das Corujas
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
Depois de percorrer alguns quilômetros sob a terra, o Rio das Corujas volta a aparecer na Praça Dolores Ibarruri
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
O Rio das Corujas é um dos poucos rios destamponados de São Paulo
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
O Rio das Corujas corre a céu aberto por toda a extensão da Praça Dolores Ibarruri e segue pelo Parque Linear das Corujas
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
Um dos raros rios destamponados de São Paulo, o Corujas corre a céu aberto por toda a extensão da Praça Dolores Ibarruri e por mais algumas centenas de metros no Parque Linear das Corujas. Em suas margens, muito verde e dezenas de pássaros
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
Numa travessa de mesmo nome da Rua Carapuruí está uma das nascentes do Rio Tiburtino
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
Valter Bechara transformou uma das nascentes do Rio Tiburtino numa pequena fonte de água natural
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
Numa travessa de mesmo nome da Rua Carapuruí, Valter Bechara descobriu que a poça d’água que insistia em sobreviver a todas as tentativas de aterramento era, na verdade, a nascente do Rio Tiburtino. Hoje transformada numa pequena fonte de água natural, a mina chega a produzir 800 mil litros de água por mês
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
Na Praça Homero Silva, também conhecida como Praça da Nascente, as cabeceiras do Riacho da Água Preta estão devidamente identificadas graças ao Projeto Células de Transformação, que promove a criação de hortas urbanas, e ao Coletivo Ocupe e Abrace
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
Uma das nascentes do Riacho da Água Preta, na Praça Homero Silva
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)
As nascentes do Riacho da Água Preta, na Praça da Nascente, estão devidamente identificadas, fato bastante raro em São Paulo
(Heitor Feitosa/VEJA/VEJA)