
Na manhã desta sexta-feira, no CT da Barra Funda, Wellington demonstrou evolução na recuperação de cirurgia no joelho esquerdo ao mesmo tempo que ‘sofreu’ por ser um dos atletas mais queridos do elenco. O volante fazia embaixadas com a bola enquanto Luis Fabiano o assistia cantando ‘Para nossa alegria’, famosa música na interne
Enquanto o meio-campista tinha desenvoltura usando os dois pés para manter o domínio da bola no alto, o centroavante, já liberado do treino, passou a compará-lo com Jefferson Barbosa, cantor que se destaca ao tocar violão e gritar no vídeo da música.
Luis Fabiano gritava trechos incompreensíveis da canção até se empolgar entoando ‘Para nossa alegria’. Wellington gargalhava e continuou fazendo embaixadas até que parou para reclamar com o amigo, que já estava apoiado em uma das grades para continuar fazendo graça.
‘Estão todos te ouvindo falar que eu pareço com o cara. Não vou mais fazer embaixada, hein?’, ameaçou o meio-campista. ‘Mas é verdade, você parece’, argumentava Luis Fabiano, já pronto para entrar no seu carro e ir almoçar, ao contrário do colega, ainda com roupa de treino. ‘Ele está voltando, hein!’, avisou o camisa 9.
Nesta sexta-feira, enquanto os reservas participaram de um jogo-treino contra os suplentes da Portuguesa – o Tricolor venceu por 2 a 1 -, os titulares realizaram trabalhos em campo menor e isolado do CT da Barra Funda. Entre os machucados, além de Wellington, Rogério Ceni apareceu no gramado para continuar com a intensificação de seu treinamento para se recuperar de cirurgia no ombro direito e ter condições de ficar à disposição para as finais da Copa do Brasil, em 4 e 11 de julho, se o São Paulo passar pelo Coritiba nas semifinais.
Apesar de até brincar com bola já, Wellington ainda levará bastante tempo para voltar a ficar à disposição. O volante operou o joelho em fevereiro e só deve estar liberado em outubro. Antes de fazer embaixadas, o jogador apareceu no gramado do CT da Barra Funda com uma proteção no local em que sofreu a cirurgia.
Atualmente, o atleta tem trabalho somente no Reffis para fortalecer a perna antes de ter condições de retomar atividades técnicas. Mas quem o acompanha diariamente afirma que a sua recuperação está acima da expectativa. ‘É uma das melhores evoluções para este tipo de caso’, elogiou o fisioterapeuta Ricardo Sasaki.