Valcke agora elogia Brasil e marca uma vistoria nas sedes
Em uma carta divulgada pela Fifa, dirigente fala em primeiros sinais de avanço
Por Da Redação
1 jun 2012, 12h20
Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa, e Aldo Rebelo, ministro do Esporte, na entrevista coletiva em que foi anunciada a tabela da Copa das Confederações de 2013 (Guto Maia/Brazil Photo Press/Folhapress/VEJA)
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1/53 Vista aérea do Estádio do Maracanã (Christophe Simon/AFP/VEJA/VEJA)
2/53 Estádio Mané Garincha em abril de 2013 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
3/53 Arena Fonte Nova, na Bahia recebe os últimos ajustes para inauguração. O estádio receberá jogos da Copa das Confederações (Vanderlei Almeida/AFP/VEJA/VEJA)
4/53 Obras do estádio Mané Garrincha, em Brasília, que receberá partidas da Copa 2014 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
5/53
Arena Pernambuco: as obras em setembro de 2012 (Divulgação/VEJA/VEJA)
6/53 Obras do Estádio Nacional de Brasília no fim de outubro de 2012 (Ademir Rodrigues/Ministério do Esporte/Divulgação/VEJA/VEJA)
7/53 Arena Amazônia em Manaus, setembro de 2012 (Gideão Soares/ME/Portal da Copa/VEJA/VEJA)
8/53 Arena Pantanal em Cuiabá, setembro de 2012 (José Medeiros/ME/Portal da Copa/VEJA/VEJA)
9/53 Visita de integrantes da Fifa e do Comitê Organizador Local da Copa de 2014 ao Itaquerão, em São Paulo; a menos de dois anos da abertura do Mundial, que acontecerá na futura arena do Corinthians, as obras estão chegando à metade de sua conclusão (Nelson Antoine/AP/VEJA/VEJA)
10/53 Visitação pública às obras do Maracanã, no Rio de Janeiro (Celso Pupo/Fotoarena/VEJA/VEJA)
11/53 Valcke e Ronaldo nas obras da Arena Amazônia: estádio acima do preço (Divulgação/Fifa/VEJA/VEJA)
12/53 Foto aérea do Maracanã: obras serão abertas à visitação (Angular Fotografias Aéreas/VEJA/VEJA)
13/53 As obras do Itaquerão, em São Paulo (Odebrecht/Divulgação/VEJA/VEJA)
14/53 Ronaldo fala em cerimônia sobre a prevenção de acidentes no local de trabalho, durante uma visita ao Maracanã, no Rio de Janeiro (Vanderlei Almeida/AFP/VEJA/VEJA)
15/53 Reformas no Maracanã para a Copa de 2014, no Brasil (Bia Alves/Fotoarena/VEJA/VEJA)
16/53 O ministro dos esportes, Aldo Rebelo, confere o andamento das obras do Maracanã, no Rio de Janeiro (Livia Villas Boas / AGIF / Agência O Globo/VEJA/VEJA)
17/53 Reforma do estádio do Maracanã, Rio de Janeiro (Ricardo Moraes/Reuters/VEJA/VEJA)
18/53 Trabalhadores na construção do estádio de Brasília para a Copa do Mundo da FIFA de 2014 (Evaristo Sá/AFP/VEJA/VEJA)
19/53 Vista aérea do estádio de futebol Mineirão durante a reforma para a Copa do Mundo 2014, Minas Gerais (Washington Alves/Reuters/VEJA/VEJA)
20/53 Andres Sanchez, presidente do Corinthians, e ex-presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva visitam as obras do estádio do clube, apelidado de Itaquerão (Nelson Antoine/FotoArena/VEJA/VEJA)
21/53 Obras do Estádio Verdão em Cuiabá (MT) (Sérgio Dutti/VEJA/VEJA)
22/53 Obras do Estádio Verdão em Cuiabá (MT) (Sérgio Dutti/VEJA/VEJA)
23/53 Reforma no estádio Mineirão em Minas Gerais (MG) (Bruno Magalhães/Nitro/VEJA/VEJA)
24/53 Reforma no estádio Mineirão em Minas Gerais (MG) (Bruno Magalhaes/Nitro/VEJA/VEJA)
25/53 Reforma no estádio Mineirão em Minas Gerais (MG) (Bruno Magalhães/Nitro/VEJA/VEJA)
26/53 Reforma no estádio do Maracanã no Rio de Janeiro (RJ) (Paulo Bissoli/My Zoom/VEJA/VEJA)
27/53 Reforma no estádio do Maracanã no Rio de Janeiro (RJ) (Paulo Bissoli/My Zoom/VEJA/VEJA)
28/53 Resconstrução do estádio Mané Garrincha em Brasília (DF) (Sérgio Dutti/VEJA/VEJA)
29/53 Resconstrução do estádio Mané Garrincha em Brasília (DF) (Sérgio Dutti/VEJA/VEJA)
30/53 Obras do estádio Arena Fonte Nova em Salvador (BA) (Claudio Gatti/VEJA/VEJA)
31/53 Obras do estádio Arena Fonte Nova em Salvador (BA) (Claudio Gatti/VEJA/VEJA)
32/53 Terreno onde será construído o Estádio do Corinthians, mais conhecido como Itaquerão, São Paulo (SP) (Fernando Cavalcanti/VEJA/VEJA)
33/53 Terreno onde será construído o Estádio do Corinthians, mais conhecido como Itaquerão, São Paulo (SP) (Fernando Cavalcanti/VEJA/VEJA)
34/53 Terreno onde será construído o Estádio do Corinthians, mais conhecido como Itaquerão, São Paulo (SP) (Fernando Cavalcanti/VEJA/VEJA)
35/53 Obras no estádio Castelão, Fortaleza (CE) (Manoel Marques/VEJA/VEJA)
36/53 Obras no estádio Castelão, Fortaleza (CE) (Manoel Marques/VEJA/VEJA)
37/53 Obras do Estádio Arena Pernambuco, Recife (PE) (Manoel Marques/VEJA/VEJA)
38/53 Obras do Arena Pantanal, em Cuiabá, para a Copa do Mundo de 2014 (Sérgio Dutti/VEJA/VEJA)
39/53 Obras do Estádio Arena Pernambuco, Recife (PE) (Manoel Marques/VEJA/VEJA)
40/53 Estádio Machadão, onde será construído o Arena das Dubas, Natal (RN) (Leo Caldas/VEJA/VEJA)
41/53 Estádio Arena da Baixada, Curitiba (PR) (Humberto Michalchuk/VEJA/VEJA)
42/53 Estádio Arena da Baixada, Curitiba (PR) (Humberto Michalchuk/VEJA/VEJA)
43/53 Obras do estádio Arena da Amazônia, Manaus (AM) (Manoel Marques/VEJA/VEJA)
44/53 Obras do estádio Arena da Amazônia, Manaus (AM) (Manoel Marques/VEJA/VEJA)
45/53 Tratores trabalham no terreno onde será construído o estádio do Corinthians, em Itaquera (Daniel Augusto Jr./Fotoarena/VEJA/VEJA)
46/53 Tratores e caminhões no primeiro dia de obras de construção do estádio do Corinthians, em Itaquera (Nelson Antoine/ Fotoarena/VEJA/VEJA)
47/53 Arquibancada que deve ser impolida para dar continuidade as obras no estádio Mané Garrincha, em Brasília. A construção segue dentro do cronograma e a arena pode receber a abertura da Copa de 2014 (Sérgio Lima/Folhapress/VEJA/VEJA)
48/53 Vista aérea das obras de reforma do estádio do Maracanã, Rio de Janeiro (Genilson Araujo/Agência O Globo/VEJA/VEJA)
49/53 Vista aérea das obras de reforma do estádio do Maracanã, Rio de Janeiro (Genilson Araujo/Agência O Globo/VEJA/VEJA)
50/53 Vista aérea das obras de reforma do estádio do Maracanã, Rio de Janeiro (Genilson Araujo/Agência O Globo/VEJA/VEJA)
51/53 Vista aérea das obras de reforma do estádio do Maracanã, Rio de Janeiro (Genilson Araujo/Agência O Globo/VEJA/VEJA)
52/53 Vista aérea das obras de reforma do estádio do Maracanã, Rio de Janeiro (Genilson Araujo/Agência O Globo/VEJA/VEJA)
53/53 Implosão do estádio estádio Fonte Nova, em Salvador (Manuela Cavadas/EFE/VEJA/VEJA)
A visita desta semana foi a primeira de Valcke ao Brasil desde a famosa declaração de que o país merecia um “chute no traseiro”
Depois de vir ao Brasil para participar da divulgação da tabela da Copa das Confederações de 2013, o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, publicou uma carta no site oficial da entidade nesta sexta-feira. Conhecido pelas críticas duras contra o país, desta vez Valcke foi bastante diplomático, dizendo já ter notado avanços no trabalho de organização para a Copa do Mundo de 2014 depois da reunião entre CBF, Comitê Organizador Local (COL), governo brasileiro e Fifa, no início de maio, em Zurique. “Agora estamos vendo os primeiros resultados concretos alcançados”, disse ele, citando como exemplo “a implementação de grupos de trabalho para garantir que a infraestrutura adequada estará em vigor para as 32 equipes”.
Valcke também avisou que estará de novo no Brasil em menos de um mês para participar de uma reunião com o COL e para realizar uma vistoria em algumas cidades-sede. “Em menos de quatro semanas estarei de volta para a reunião do conselho do COL em Brasília e vou aproveitar a ocasião para visitar algumas cidades-sede juntamente com o COL e com o ministro do Esporte, Aldo Rebelo”, informou. A visita desta semana foi a primeira de Valcke ao Brasil desde a famosa declaração de que o país merecia um “chute no traseiro” para acabar com os atrasos e acelerar a preparação para a Copa do Mundo de 2014.
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O termo empregado pelo francês em seu comentário causou revolta no governo, com Rebelo chegando a declarar que não trataria mais de assuntos do Mundial com o dirigente e cobrando o seu afastamento pela Fifa. Valcke pediu desculpas e declarou ter sido interpretado erroneamente. Além disso, Joseph Blatter, presidente da Fifa, veio ao Brasil, onde se reuniu com a presidente Dilma Rousseff, antes da reunião de maio na Suíça, e preparou o terreno para que Valcke seguisse como interlocutor dos brasileiros. Blatter deixou claro que nem sequer cogitava tirar o francês das conversas sobre a Copa. O cargo de Valcke é o segundo mais importante na hierarquia da Fifa. Desde a reunião de maio, sua relação com os brasileiros se normalizou.
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