Sem verba, construção do Itaquerão pode parar, diz Andrés
Ex-presidente do Corinthians reclama da demora no financiamento do BNDES
Por Da Redação -
11 mar 2013, 09h48
Veja.com Veja.com/VEJA.com
Publicidade
1/62 O operário Jonas Dabe Silva Dos Santos trabalha de marteleteiro desde o começo das obras do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)2/62 O operário Jonas Dabe Silva Dos Santos trabalha de marteleteiro desde o começo das obras do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)3/62 O operário Jonas Dabe Silva Dos Santos trabalha de marteleteiro desde o começo das obras do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)4/62 O operário Jonas Dabe Silva Dos Santos trabalha de marteleteiro desde o começo das obras do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)5/62 Com iluminação artificial, as obras do futuro estádio do Corinthians estão sendo realizadas também durante a noite (Ivan Pacheco/VEJA)6/62 Operário trabalha com uniforme composto por mangas compridas, luvas, botas, capacete e equipamentos de segurança (Ivan Pacheco/VEJA)7/62 Operário trabalha no lado leste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)8/62 Operário trabalha no lado leste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)9/62 O eletricista Martinho Dos Santos Alcantara durante o expediente na obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)10/62 O eletricista Martinho Dos Santos Alcantara durante o expediente na obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)11/62 Operário trabalha no setor oeste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)12/62 Operário trabalha com uniforme composto por mangas compridas, luvas, botas, capacete e equipamentos de segurança (Ivan Pacheco/VEJA)13/62 Carpinteiro prende placa de madeira durante o expediente, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)14/62 Operário monta andaime durante o expediente, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)15/62 Operário posa para foto no setor oeste durante o expediente, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)16/62 Operário posa para foto no setor oeste durante o expediente, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)17/62 Operários trabalham dia e noite para erguer estádio do Corinthians, em Itaquera, Zona Leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)18/62 Operários trabalham dia e noite para erguer estádio do Corinthians, em Itaquera, Zona Leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)19/62 Operários trabalham dia e noite para erguer estádio do Corinthians, em Itaquera, Zona Leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)20/62 Operários trabalham à noite na construção do novo estádio Corinthians (Ivan Pacheco/VEJA)21/62 Operário posa para foto no setor oeste durante o expediente, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)22/62 A forte iluminação ajuda os operários a executarem suas tarefas, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)23/62 Operários trabalham à noite na construção do novo estádio Corinthians (Ivan Pacheco/VEJA)24/62 Operários se preparam para o jantar antes de meia-noite, horário em que a comida é servida (Ivan Pacheco/VEJA)25/62 Operários se preparam para o jantar antes de meia-noite, horário em que a comida é servida (Ivan Pacheco/VEJA)26/62 Operários se preparam para o jantar antes de meia-noite, horário em que a comida é servida (Ivan Pacheco/VEJA)27/62 Operários jantam no refeitório da obra à meia-noite, horário em que a comida é servida (Ivan Pacheco/VEJA)28/62 Operários jantam no refeitório da obra à meia-noite, horário em que a comida é servida (Ivan Pacheco/VEJA)29/62 Operários jantam no refeitório da obra à meia-noite, horário em que a comida é servida (Ivan Pacheco/VEJA)30/62 Operários jantam no refeitório da obra à meia-noite, horário em que a comida é servida (Ivan Pacheco/VEJA)31/62 Operários jantam no refeitório da obra à meia-noite, horário em que a comida é servida (Ivan Pacheco/VEJA)32/62 Operários jantam no refeitório da obra à meia-noite, horário em que a comida é servida (Ivan Pacheco/VEJA)33/62 Operários trabalham à noite na construção do novo estádio Corinthians (Ivan Pacheco/VEJA)34/62 Cozinheiros preparam comida para os operários da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)35/62 Cozinheiros preparam comida para os operários da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)36/62 Operários descansam no intervalo das obras do estádio (Ivan Pacheco/VEJA)37/62 Operários descansam no intervalo das obras do estádio (Ivan Pacheco/VEJA)38/62 Operários descansam no intervalo das obras do estádio (Ivan Pacheco/VEJA)39/62 Operários descansam no intervalo das obras do estádio (Ivan Pacheco/VEJA)40/62 Operários da obra do estádio do Corinthians jogam pebolim durante intervalo (Ivan Pacheco/VEJA)41/62 Trabalhadores assistem televisão na área de lazer do canteiro de obras do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)42/62 Operários da obra do estádio do Corinthians jogam dominó durante intervalo (Ivan Pacheco/VEJA)43/62 Operário José Luiz trabalha no setor de ferramentaria da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)44/62 Operário trabalha no setor oeste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)45/62 O corintiano Nataciel durante o expediente na parte oeste do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)46/62 Operários trabalham no setor oeste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)47/62 Operários trabalham dia e noite para erguer estádio do Corinthians, em Itaquera, Zona Leste de São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)48/62 Operário trabalha no setor oeste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)49/62 Operários trabalham à noite na construção do estádio Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)50/62 Operário trabalha com uniforme composto por mangas compridas, luvas, botas, capacete e equipamentos de segurança (Ivan Pacheco/VEJA)51/62 A forte iluminação ajuda os operários a executarem suas tarefas, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)52/62 Operário trabalha embaixo das arquibancadas do setor Leste, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)53/62 Operário trabalha no lado leste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)54/62 Operários posam para foto no setor oeste durante o expediente, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)55/62 Operários trabalham no setor Leste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)56/62 Operário trabalha no lado leste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)57/62 Operário trabalha no lado leste da obra do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)58/62 Geane Gomes Da Silva, auxiliar de segurança do trabalho, uma das mulheres que trabalha durante a noite na obra (Ivan Pacheco/VEJA)59/62 Operários trabalham no setor de armação durante o expediente, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)60/62 Operários trabalham no setor de armação durante o expediente, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)61/62 Operário posa para foto no setor de armação durante o expediente, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)62/62 Operários trabalham no setor de armação durante o expediente, na construção do estádio do Itaquerão (Ivan Pacheco/VEJA)
“Se não fossem as exigências da Fifa, o estádio do Corinthians já estaria pronto com o dinheiro que foi investido até agora”, disse o ex-presidente do clube
A construção do futuro estádio do Corinthians no bairro de Itaquera pode sofrer um duro golpe nos próximos dias. Sem o financiamento prometido pelo BNDES, a diretoria pode paralisar as obras do local. A possibilidade foi levantada por Andrés Sanchez, ex-presidente do clube, em entrevista à TV Gazeta, na noite de domingo. “Todo mundo sabe que o Corinthians dependia do financiamento do BNDES e da garantia sobre investimentos de melhoria para a Zona Leste. Se não saírem nas próximas semanas, nós vamos parar a obra. Não saiu nem o financiamento e nem o pacote. Se não sair em um mês, a obra para”, revelou o cartola.
Sem o dinheiro do financiamento do BNDES, o clube busca outros meios para prosseguir com a obra. “Se não fossem as exigências da Fifa, o estádio do Corinthians já estaria pronto com o dinheiro que foi investido até agora. O Corinthians gastou 30 milhões de reais, a Odebrecht está fazendo empréstimos para completar os custos e o Corinthians arca com os juros”, explicou Sanchez. Ele também revelou que discorda de outros dirigentes por causa da instalação de grades entre as arquibancadas e o gramado. Ele quer que o estádio fique sem essa proteção, como acontece em grandes arenas da Europa. “O torcedor tem que saber que não pode invadir o campo, tem que ter consciência disso. Se eu coloco grade, o cara vai forçar para empurrar e tirar.”