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Seleção rejeita vingança contra a Alemanha na final

Jogadores sabem que 7 a 1 da Copa jamais será apagado e evitam tom de revanche

Por Luiz Felipe Castro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 17 ago 2016, 22h18 - Publicado em 17 ago 2016, 19h15

Apesar dos gritos da torcida de “Ô Alemanha, pode esperar, a tua hora vai chegar”, os jogadores da seleção evitaram falar em revanche depois da goleada por 6 a 0 sobre Honduras nesta quarta-feira. Conscientes de que nada apagará o vexame do 7 a 1 na Copa de 2014 e ainda sem saber qual seria o adversário – horas depois, a Alemanha eliminou a Nigéria na outra semifinal – os atletas foram bastante cautelosos.

Renato Augusto disse ter muito respeito pela Alemanha, país onde atuou entre 2008 e 2012, e ressaltou que não é possível comparar uma semifinal de Copa do Mundo com uma partida de Olimpíada. “Cada jogo tem a sua história, é outro momento e são outros jogadores. Acho que não tem que ficar pensando em revanche. Não estou pensando em vingança, eu quero é ser campeão.” Depois, em clima descontraído, disse a um programa de humor que “mergulharia pelado” caso o Brasil devolvesse um 7 a 1 contra a Alemanha na final.

Com ‘jogo bonito’, Brasil faz 6 a 0 em Honduras e está na final

“Sabemos que se for contra a Alemanha vai se criar um clima, mas vamos ficar longe disso e só tentar vencer”, afirmou o goleiro Weverton, que chegou a cinco jogos na Olimpíada sem levar nenhum gol. “Independentemente de quem for o adversário na final, vai ser um jogo duríssimo e temos que estar prontos para isso. Não tem como mudar o passado, estamos pensando é no futuro”, completou Gabriel Barbosa na zona mista do Maracanã.

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Sempre bem-humorado, o técnico Rogério Micale disse que gostaria que o jogo entre Alemanha e Nigéria fosse para a prorrogação para que o adversário chegasse mais cansado à final – o que não ocorreu, já que a Alemanha venceu por 2 a 0.  Depois, em tom mais sério, disse que “a Alemanha tem um conjunto muito bem organizado, automatizado, estão jogando juntos há alguns anos”.

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