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Seleção de vôlei chega à Finlândia mirando classificação

Por Da Redação
13 jun 2012, 18h21

Por AE

Tampere – A seleção brasileira masculina de vôlei disputa neste fim de semana, em Tampere, na Finlândia, a última rodada da fase de classificação da Liga Mundial. Líder do Grupo B, o Brasil enfrenta os donos da casa na sexta, os canadenses no sábado e, depois, deve fazer uma partida decisiva contra a Polônia, no domingo. O técnico Bernardinho quer o time atento jogo a jogo.

“Agora, neste momento, aqui na Finlândia, nossa preocupação é o Canadá, que é o primeiro adversário. Seis pontos nas duas primeiras partidas são muito importantes e, então, vamos jogar uma decisão contra a Polônia. Embora tenhamos vencido e passado a frente dos poloneses na etapa do Brasil, uma vitória aqui é fundamental para que o nosso time saia em primeiro e não dependa de outros resultados para participarmos das finais em Sofia, na Bulgária”, comentou Bernardinho.

O Brasil chega à última rodada com 21 pontos, um a mais que a Polônia. Assim, se ambos vencerem seus dois primeiros jogos, contra os adversários mais frágeis da chave, o confronto de domingo determinará o primeiro lugar do grupo. Aquele que sobrar vai ter que esperar duas semanas, com o término das outras chaves, para saber se também avança à fase final como um dos melhores segundos colocados.

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Para esta última rodada, o técnico Bernardinho vai poder contar com os retornos do ponteiro Giba e do oposto Leandro Visotto, que deverão estrear na atual edição da Liga Mundial. Dos 16 jogadores que já estão na Finlândia, só 14 serão inscritos e 12 poderão participar de cada partida.

OLIMPÍADA – Na chegada a Tempere, Bernardinho comentou o chaveamento olímpico, que colocou o Brasil no “grupo da morte”, contra Rússia, Estados Unidos, Sérvia, Alemanha e Tunísia. “Eu participo de Jogos Olímpicos há várias edições e essa, certamente, é a mais equilibrada. Há nove equipes em altíssimo nível. Só coloco em um patamar um pouco abaixo a Grã-Bretanha, a Tunísia e a Austrália, que não têm condições de brigar por medalhas. A chave do Brasil, como em 2004, pode ser considerada a mais difícil. São cinco grandes times”, afirmou Bernardinho.

O treinador comentou sobre cada um dos adversários do Grupo B da Olimpíada. “A Rússia foi a grande vitoriosa em 2011, campeã da Liga Mundial e da Copa do Mundo, e não há dúvidas que é uma forte concorrente ao ouro. Estados Unidos, atual campeão olímpico e sempre um adversário difícil de bater, é uma excelente equipe que vem pra defender o título. A Sérvia é, tradicionalmente, na última década, um dos nossos grandes rivais e que nos bateu na Copa do Mundo do ano passado. E Alemanha, que, embora não tenha tanta tradição, se classificou batendo Cuba e República Tcheca. Ninguém pode tropeçar contra a Tunísia e, então, vai ser briga do início ao fim”, garantiu Bernardinho.

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