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Se marcar gol, Luis Fabiano não sabe se vai comemorar ‘tapa na mãe’

Por Da Redação
25 abr 2012, 17h01

Revelado na Ponte Preta, Luis Fabiano não cansou de repetir a palavra ‘especial’ para definir o jogo contra seu ex-time nesta quinta-feira. Mas o respeito não significa ineficiência, já que o atacante tem cinco gols em cinco partidas contra a Macaca e está disposto a fazer mais. Só não sabe se vibrará ao balançar as redes do clube que chama de ‘mãe’.

‘Sempre digo que fazer gol na Ponte Preta é a mesma coisa que dar um tapa na mãe. Ninguém gosta de bater na mãe, mas espero conseguir dar esse tapinha porque é um jogo importante’, falou, sorrindo, o jogador nascido em Campinas e que já revelou seus planos de encerrar a carreira na equipe alvinegra da cidade.

‘Não sei se vou comemorar. Nas outras vezes, a alegria foi tanta de fazer gol que comemorei por instinto. Agora, no campo da Ponte, de repente só faço um gesto. Vai depender do calor do jogo, mas a tendência é comemorar porque a felicidade de fazer um gol é muito grande. E não será desrespeito, todos sabem do carinho que tenho pela Ponte’, defendeu.

O ídolo do São Paulo enfrentou seu clube do coração pela primeira vez há 11 anos, marcando gol no empate por 2 a 2 pelo Tricolor no Paulista de 2001. ‘Faz muito tempo. Alguns elogiaram muito a minha mãe…’, gargalhou.

‘Mas outros mostraram carinho. No geral, fui muito bem recebido pela direita, até me deram uma lembrança. Foi um momento muito especial porque eu tinha saído da Ponte em 2000 e fui jogar contra em 2001, estava muito recente. Deu uma ansiedade’, lembrou.

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Além do 2 a 2 no Paulista de 2001, única vez em que esteve no Moisés Lucarelli como adversário, o capitão do São Paulo no confronto desta quinta-feira também enfrentou o time que o revelou quatro vezes no Morumbi: fez o seu nos 4 a 0 pelo Brasileiro de 2001, marcou dois nos 5 a 2 da liga nacional de 2002, descontou na derrota por 2 a 1 no Brasileiro de 2003 e atuou no 0 a 0 do Estadual de 2004.

Neto de um torcedor fanático da Macaca, Luis Fabiano espera que, independentemente do que fizer em campo, seja bem recepcionado. ‘Com certeza vão me receber bem. Quando eu estava no Sevilla, visitava as pessoas da minha época e sempre fui bem recebido, não vai ser diferente’, apostou, colocando-se na torcida a favor da Ponte no dérbi de domingo, pelo Estadual.

‘Como torcedor, vou torcer para a Ponte no dérbi. Gosto muito do Vadão (técnico do Guarani), que me deu oportunidade aqui (no São Paulo) em 2011, mas meu carinho pela Ponte é muito grande, Campinas toda sabe disso’, alegou, deixando para falar de uma possível decisão do Paulista contra a Ponte. ‘Minha preferência é o São Paulo na final. Aí, tudo pode acontecer.’

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