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São Paulo e Santos fazem duelo esvaziado no Morumbi

Por Da Redação
10 jun 2012, 08h49

Por Fernando Faro e Sanches Filho

São Paulo – A revanche da semifinal do Campeonato Paulista entre São Paulo e Santos será muito menos empolgante do que os últimos confrontos entre as equipes. Neste domingo, quando entrarem em campo no estádio do Morumbi, a partir das 18h30, os dois times estarão mutilados por desfalques e atuarão longe de sua força máxima. A seleção brasileira se encarregou de tirar Lucas, Casemiro e Bruno Uvini, pelo lado dos donos da casa, e Neymar e Rafael, do lado santista.

Além deles, Luis Fabiano (suspenso), Arouca, Paulo Henrique Ganso e Fucile (lesionados) também estão fora, só para citar os mais conhecidos. Uma verdadeira legião que não para de crescer e virou assunto delicado entre os médicos dos dois lados, que evitam dizer quem pode ou não voltar para o clássico.

Mas os inúmeros desfalques são apenas um dos pontos em comum dos rivais para a partida. O começo de temporada abaixo do esperado faz com que ninguém se dê ao luxo de perder. Empatados com três pontos e em posições intermediárias na tabela de classificação, santistas e são-paulinos vêm alternando bons e maus momentos e ainda passam longe de justificar a condição de favoritos ao título atribuída antes do início da competição.

A obrigação da vitória esbarra em outra semelhança, a “decisão” que ambos têm no meio da semana: o clube tricolor recebe o Coritiba, pela Copa do Brasil, enquanto que o Santos encara o Corinthians na semifinal da Copa Libertadores.

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Do lado são-paulino, Emerson Leão sofre para armar a equipe sem seu ataque titular e vem de uma partida onde a equipe não desenvolveu praticamente nada. Sem muitas opções, ele não descarta usar três atacantes apesar do fraco rendimento da formação contra o Internacional, na última quarta-feira.

“A chuva atrapalhou nosso trabalho em parte porque queria fazer um coletivo. Não existe novidade, aquele que estiver melhor será escalado, não tenho preocupação com relação entre usar três ou dois atacantes. Se optar por três, um sempre voltará para compor o meio”, afirmou Emerson Leão, que teve o trabalho prejudicado por causa das chuvas.

Se levar em conta o desempenho na partida no Sul, Maicon pode ganhar uma oportunidade e mandar Osvaldo ou Fernandinho para o banco. O meia atuou na função de Casemiro no segundo tempo e deu mais padrão de à equipe, além de ter melhorado a saída de bola. Willian José é nome certo na frente e tentará manter a boa média de gols em clássicos: foram dois em três jogos disputados.

Outra certeza é que o volante Fabrício, que poderia ser opção para a marcação ao lado de Denilson, continua aprimorando a forma física após se recuperar de uma lesão e está vetado mais uma vez.

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