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São-paulino em 94, Fábio Santos chorou com vice da Libertadores

Por Da Redação
1 jun 2012, 05h33

Com oito anos de idade em 1994, Fábio Santos não poderia prever que pouco tempo depois seria convidado pelo observador técnico Milton Cruz a jogar no São Paulo. Até então era só mais um torcedor tricolor a ver do setor amarelo do Morumbi o time de coração perder a final da Copa Libertadores para o Vélez Sarsfield.

‘Fábio Corinthians’: para semifinal,

lateral ‘exclui’ lembrança rival do nome

Naquele fim de noite de 1de setembro, ele deixou o estádio em silêncio e subiu a Avenida Giovanni Gronchi com lágrimas no rosto. ‘Voltei no carro chorando. Aquele choro de soluçar mesmo’, recordou, já como jogador do São Paulo, em fevereiro de 2004, dois dias antes do primeiro jogo como titular em Libertadores no Morumbi.

Dezoito anos depois, a primeira grande tristeza como torcedor já é passado para Fábio Santos. Os tempos de arquibancada se foram e, tendo atuado em outros vários clubes além do São Paulo, o lateral esquerdo põe o profissionalismo à frente de qualquer coisa. Até da raiva que nutria pelo goleiro José Luis Chilavert – o paraguaio foi decisivo na disputa de pênaltis na decisão de 94, defendendo cobrança de Palhinha e convertendo um gol para a equipe argentina.’Caramba. Era o Chilavert naquele jogo! Não tenho raiva dele, não. Hoje aprendi a respeitar bastante o jogador de futebol porque estou fazendo isso hoje. Já xinguei muito jogador que errou pênalti, e agora eu posso bater pênalti em uma disputa também. Hoje entendo muito mais a cabeça do jogador’, comentou o lateral ao ser lembrado pela GE.Net da entrevista coletiva concedida oito anos atrás.

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‘Assistia a tudo que era jogo no Morumbi, era incrível. Foi muito ruim aquele jogo, eu tenho essa lembrança. Mas sou um apaixonado pelo futebol e também vi a eliminação do Corinthians na semifinal para o Palmeiras (na Libertadores de 2000). São momentos marcantes que ficaram para mim como apaixonado pelo futebol’, emendou Fábio Santos, sem dar muita importância à fase pré-profissional.

Segundo o jogador, que diz não guardar mágoa pelo modo como deixou o São Paulo – apontado como um dos vilões da eliminação na Libertadores de 2004, na semifinal para o Once Caldas, foi emprestado algumas vezes até ser vendido para o Monaco (França) -, ele e os amigos de infância mais próximos, inclusive os que torciam para o clube tricolor, agora são corintianos.

‘Estou muito feliz no Corinthians, onde tenho mais três anos de contrato. Não penso em sair daqui para outro time do Brasil. Caso saia, só para o exterior. O momento mais feliz da carreira estou passando aqui, e todos à minha volta estão feliz também’, concluiu o camisa 6.

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