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Rubinho visita Corinthians e deseja boa sorte a Tite

Por Da Redação
29 nov 2011, 13h00

Por AE

São Paulo – O treino do Corinthians desta terça-feira contou com uma visita especial. Corintiano fanático, o piloto Rubens Barrichello esteve no CT do Parque Ecológico para lançar uma corrida de rali que será disputada no Parque São Jorge, e aproveitou a ocasião para desejar “boa sorte” ao técnico Tite na busca pelo título brasileiro. A equipe precisa apenas de um empate diante do Palmeiras, no domingo, no Pacaembu, pela última rodada do campeonato, para ser campeão.

“Como para qualquer corintiano roxo, a emoção será grande. Senti uma emoção forte ao dar um abraço no Tite”, declarou o piloto, que no último domingo disputou o GP do Brasil, em São Paulo, no encerramento da temporada da Fórmula 1. Ele ainda relatou a sensação de decepção com a vitória do Vasco sobre o Fluminense também no último domingo, que impediu o título antecipado do Corinthians, mesmo com o triunfo sobre o Figueirense no mesmo dia. A vitória vascaína só foi selada nos acréscimos, com um gol de Bernardo, depois que a partida dos corintianos já havia terminado.

“Foi quase um golpe baixo o gol aos 45 (minutos). Foi a primeira vez que vi meu filho Eduardo ficando muito, muito chateado. Mas foi bom para o pai explicar sobre a educação, que a criança tem que saber que é fácil perder. E a gente não perdeu nada, postergamos. Domingo vamos poder curtir aquilo que a gente merece, vou estar torcendo muito”, disse Rubinho, mostrando confiança na conquista do título brasileiro.

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Com futuro ainda incerto na Fórmula 1, já que ainda não tem equipe assegurada para a próxima temporada, Rubinho viu o ex-piloto Nelson Piquet provocar os corintianos durante o GP do Brasil. Vascaíno, ele aproveitou uma homenagem que recebeu e, no momento em que dava voltas com um Brabham, carro com o qual faturou seu primeiro título mundial em 1981, passou pelo circuito de Interlagos segurando uma bandeira do clube carioca.

A provocação não incomodou Rubinho, que, inclusive, disputou a corrida em São Paulo com uma camisa com o símbolo do Corinthians por baixo do macacão. “O Nelson sempre foi provocador, levou uma vaia grande. Mas ele queria provocar”, afirmou o piloto brasileiro.

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