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Romário revela traição de Teixeira e diz que Zagallo foi técnico fraco

Por Da Redação
28 set 2011, 16h11

Ricardo Teixeira e Zagallo foram os alvos do ex-jogador Romário em entrevista concedida ao canal Esporte Interativo. O ex-atacante revelou uma traição do presidente da CBF às vésperas da Copa do Mundo de 2002 e afirmou que o Velho Lobo foi um dos técnicos mais fracos com quem trabalhou.

‘Ricardo Teixeira apertou minha mão e disse que eu iria para a Copa. Eu falei: ‘presidente, o técnico é o Felipão’. Mas ele falou que quem mandava era ele’, contou o Baixinho, que até chorou ao saber que não estava nos planos do comandante.

‘Ele diz que ficou aborrecido porque achou que eu tivesse combinado para que a Rede Globo fosse lá no final do encontro, para dar esse furo. Então, no dia da convocação, ele falou para o Felipão: ‘Fica à vontade, faz o que você quiser”, acrescentou Romário.

O ex-atacante, que diz aprovar o trabalho de Mano Menezes à frente da Seleção Brasileira, usou Zagallo como exemplo negativo – ele dirigiu o Brasil na Copa do Mundo de 1998, quando Romário acabou cortado por causa de uma lesão.

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‘Acredito que o Mano seja bom, como muitos outros na Seleção foram. Alguns ruins foram também, e conseguiram ser campeões do mundo. O Zagallo, por exemplo. Como treinador, foi um dos mais fracos que já tive’, criticou.

Copa 2014

Deputado federal, Romário se mostra engajado com causas relativas ao futebol, principalmente no que diz respeito ao Mundial de 2014. Ao falar sobre o assunto, ele mostra-se inconformado com o uso de dinheiro público na construção de estádios.

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‘O que mais me agride é esse gasto de dinheiro público com estádio. Por exemplo, tem estádios que vão chegar a mais de R$ 2 bilhões. Estádios que, com certeza, vão ter apenas dois ou três jogos e virarão elefantes brancos’.

‘Alguns orçamentos aumentaram em 20%. As obras nem começaram, nenhum tijolo. Ou seja, o gasto é uma brincadeira e ninguém faz nada, ninguém toma decisão. A conta que foi feita há dois anos, de que o custo da Copa do Mundo seria de 52 bilhões de reais, se a gente colocar o trem-bala, já passou dos 60’, acrescentou o ex-atacante, que também reclamou dos preços que serão cobrados pelas futuras entradas.

‘Quem vai ao estádio ver futebol no Brasil? São as classes C, D e E. Infelizmente, pelos preços que tenho ouvido, (o custo do ingresso) vai bater R$ 450. vai ser a Copa no Brasil e não vai ser a Copa para o brasileiro’.

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