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Recados a Alemanha e Argentina: o deboche da torcida no Maracanã

Cariocas não se limitaram ao "brasileiro, com muito orgulho" e criaram novas canções para provocar os rivais

Por Luiz Felipe Castro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 17 ago 2016, 15h51 - Publicado em 17 ago 2016, 15h05

Ao que parece, o orgulho em torcer pelo Brasil voltou com tudo na Olimpíada do Rio. E não haveria lugar melhor para a reconciliação: no Maracanã, um dos templos do futebol mundial, a torcida carioca deu um verdadeiro espetáculo – assim como o time de Neymar, Gabriel Jesus, Luan e companhia que bateu Honduras por 6 a 0.

Leia também: Com ‘jogo bonito’, Brasil faz 6 a 0 em Honduras e está na final

A reclamação de que a única canção da torcida na Copa do Mundo era o enfadonho “eu, sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor”, chegou ao fim. A música antiga até foi cantada, mas os cariocas também abusaram do bom humor com novas criações. Seguindo uma moda de pedir que a torcida local pule, comum na Itália e na Argentina, a torcida relembrou os grandes feitos do futebol nacional: “Sai do chão, sai do chão, quem é pentacampeão”.  

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Também houve espaço para provocar aos maiores rivais. Aos argentinos, foram cantadas a já famosa “Mil gols, mil gols…só Pelé, só Pelé, Maradona cheirador”, e uma nova, ao ritmo de Tieta. “Eta, eta, eta, o Messi não tem Copa, quem tem Copa é o Vampeta, eta, eta.”

Também repetindo uma tendência internacional, a canção Seven Nation Army, do White Stripes, foi cantada aos versos de “Eu sou brasileiro, não sou argentino, Ô, ô, ô, ô…” O recado mais debochado, porém, foi enviada aos vilões do 7 a 1 no Mineirão, que podem reencontrar o Brasil na final olímpica. “Ô Alemanha, pode esperar, a sua hora vai chegar.”

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