Mais de um mês após entregar a camisa 10 do São Paulo para Jadson, na apresentação oficial do jogador vindo do ucraniano Shakhtar Donetsk, Raí não deixou de confiar no sucesso de seu apadrinhado. O meia não será utilizado pelo técnico Emerson Leão na partida contra o Independente-PA, quarta-feira, pela Copa do Brasil, para aprimorar suas formas física e técnica.
Jadson projeta seguir Raí
Leão saca meia em Belém
‘O Jadson ainda está engrenando, assim como o próprio time do São Paulo, que enfrentou problemas de contusão. A partir do momento em que a equipe estiver mais regular, o rendimento dele crescerá. Existe um período normal de adaptação. Ele é um jogador que ainda tem muito a dar ao São Paulo’, apostou Raí, em entrevista à GE.Net.
O ídolo já havia desejado sorte e orientado Jadson sobre o ambiente do São Paulo em janeiro. Como o jogador que custou € 4 milhões e mais 30% dos direitos econômicos do volante Wellington ainda não encantou os torcedores, Raí reforçou: ‘O meu conselho é que ele acredite no que o São Paulo proporciona aos atletas. O Jadson tem talento e sabe disso. É questão de tempo para que ele se solte, conheça mais os colegas e fique à vontade em meio à estrutura do clube’.
Para o antigo camisa 10 são-paulino, contudo, Jadson está longe de ser o único problema da equipe de Emerson Leão no início da temporada. Raí lamentou mais de uma vez o excesso de lesões entre os jogadores – e principalmente a ausência do goleiro Rogério Ceni.’Não conheço as características dos atletas do São Paulo porque não vivencio o dia a dia do clube, mas obviamente que uma nova liderança é necessária. Não sei se algum deles possa substituir esse lado do Rogério. Seria bom que alguém ficasse com essa responsabilidade enquanto ele se recupera’, opinou o padrinho de Jadson.