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Queria estar no Japão para jogar com o Santos, diz Robert

Por Da Redação
12 dez 2011, 14h42

O Campeonato Mundial de Clubes do Japão irá mobilizar todos os amantes do Santos. Além de torcedores e fãs do bom futebol, ex-atletas também estarão na torcida pelo sucesso do Peixe e a conquista do tricampeonato. Campeão brasileiro de 2002, Robert revela que sente uma ponta de frustração por estar aposentado neste momento: ele queria integrar o grupo do técnico Muricy Ramalho.

‘Eu queria estar lá, mas serei um torcedor. Tenho amigos no grupo, no elenco, além de ainda ver funcionários da minha época. Estou na torcida como sócio e ex-atleta. Vou torcer por um grande papel’, comenta.

Robert integrou o elenco que chegou muito próximo do título da Libertadores conquistado pela geração de Neymar e Paulo Henrique Ganso. Em 2003, o Peixe perdeu a decisão da competição sul-americana para o tradicional Boca Juniors, da Argentina.

‘Tenho certeza de que é uma honra e uma felicidade ser campeão da Libertadores e depois ir para o Mundial. Eu estou prevendo a vitória do Santos no primeiro jogo e depois é pegar o Barcelona do Messi, um dos maiores times de todos os tempos’, confessa.

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No Mundial, alguns jogadores do Santos terão a dura missão de superar a falta de ritmo por lesões. Elano jogou, inclusive, contra o São Paulo para melhorar a forma física. Mas, para Neymar alcançar o ápice no Japão, também é necessário um bom rendimento de Paulo Henrique Ganso, que vem de uma grave lesão no joelho e uma sequência de problemas musculares.

‘Hoje, eu acho que o protocolo de recuperação está bem mais rápido. Claro que foi uma situação grave, eu mesmo demorei um ano e pouco para recuperar de uma cirurgia no joelho igual do Ganso. Importante é o jogador estar bem, o que passou, passou. Ele parece ter cabeça boa, está em um clube que dá toda assistência. São grandes profissionais que cuidaram dele, vou torcer para ele dar sequência no Santos e na Seleção Brasileira’, comenta Robert.

Confronto do Século?

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Meia habilidoso e veloz, Robert integrou dois grandes esquadrões do Santos, no vice-campeonato brasileiro de 1995 e no título nacional de 2002. Ele revela que as duas equipes poderiam enfrentar o atual elenco do Peixe, liderado por Neymar, em um espetáculo que ficaria na memória de qualquer torcedor, como pode ocorrer em uma hipotética final contra o Barcelona.

‘Bom, precisamos escolher primeiro se seria o Santos de 1995 ou 2002. De qualquer forma, ia ser páreo duro. Foram grandes esquadrões. Um encontro desses times ia dar um placar de 4 a 4 ou 5 a 5’, opina.

Para Robert, Neymar teria dificuldades com a marcação de Alex, líder da defesa santista em 2002 e atualmente no badalado Chelsea, da Inglaterra. ‘Nunca vi um zagueiro tão forte, rápido e com o tempo de bola dele. Seria páreo duro’, sorri.

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Por outro lado, o ex-meia é mais um a se render à fase gloriosa de Neymar, que integrou a lista dos 23 melhores do prêmio Bola de Ouro, da Revista France Football. ‘Na minha opinião, o Neymar está entre os três melhores do mundo ao lado do Messi e do Cristiano Ronaldo. Ele vai chegar rapidinho ao topo, em um ou dois anos’, prevê Robert.

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