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Presidente do COI diz que Olimpíada será à la Brasil

Thomas Bach admitiu que comitê organizador dos Jogos tem problemas de fluxo de caixa

Por Da redação
Atualizado em 31 jul 2016, 14h34 - Publicado em 31 jul 2016, 14h28

O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, deixou claro neste domingo: a Olimpíada do Rio de Janeiro será um evento “à la Brasil”. Ele admitiu que os Jogos ainda têm “desafios de fluxo de caixa”. Conforme o jornal O Estado de S. Paulo revelou em sua edição deste domingo, a Rio-2016 continua sem conseguir fechar suas contas e está em busca de 250 milhões de reais.

“Temos dois pontos. Fomos informados ontem pelo Comitê Rio-2016 de que eles ainda estão trabalhando por um orçamento equilibrado”, disse Bach. Mas ele reconhece: “Existe desafios de fluxo de caixa”.

As declarações do alemão foram feitas em sua primeira coletiva de imprensa no Rio de Janeiro desde que chegou ao país. Nos últimos dois dias, o COI se reuniu para avaliar a situação da cidade e cada um dos membros da entidade deu sua opinião. Ao sair do encontro, o presidente do Rio-2016, Carlos Arthur Nuzman, insistiu que “não se falou de dinheiro” com o COI.

Bach fez outro relato sobre o evento e confirmou que o tema foi tratado pelo Rio-2016. “O COI ajudou e está ajudando o Rio-2016 para garantir que os Jogos serão um sucesso”, disse, em referência a um adiantamento de recursos enviados ao Brasil.

Mas Bach tentou dar um tom positivo. “As coisas estão se arrumando”, disse. “Teremos sempre alguns desafios de último minuto. Mas, como vimos nos últimos meses sobre como os brasileiros lidam com essas questões, temos mais confiança do que nunca. Teremos jogos ‘à la Brasil'”, afirmou. Questionado sobre o que significaria “à la Brasil”, ele apenas disse: “Com paixão”.

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Bach admitiu que ficou preocupado com as informações sobre a Vila Olímpica. “Quando deixei a Europa, tivemos uma notícia preocupante sobre a situação da Vila. Por isso é que decidi ir diretamente para a Vila, saindo do aeroporto”, reconheceu.

“Ao entrar e falar com atletas, dava para sentir que havia uma atitude positiva e um espírito para ajudar”, disse. Segundo ele, os chefes de missão o indicaram o que havia sido feito em 24 horas. “É uma vila fantástica. Houve um grande entendimento de que todos teríamos de trabalhar juntos para fazer dela um sucesso”, afirmou. “As facilidades são esplêndidas”, insistiu. “Tudo está chegando ao ponto certo.”

(Com Estadão Conteúdo)

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