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Por internacionalização, Corinthians pode ter jogador da seleção chinesa

Por Da Redação
26 jul 2011, 09h08

A ideia partiu do departamento de marketing, que pretende usar a força de sua fornecedora de material esportivo no país asiático (o mais populoso do mundo) para tornar o clube conhecido por lá, ainda que a contratação possa não ser um reforço necessariamente com a bola nos pés.

O idioma também não seria problema porque o atleta chinês, segundo a reportagem apurou, sabe falar português. Além disso, ele seria escalado pela comissão técnica apenas em situações confortáveis da equipe, como nos minutos finais de vitórias elásticas ou quando os pontos não fizerem diferença – com o Corinthians já classificado no Campeonato Paulista, por exemplo.

‘Estou trazendo um moleque da seleçao chinesa. É ruim de bola, o desgraça… (risos). Mas não faz mal’, disse Luis Paulo Rosenberg, diretor de marketing do Corinthians, durante palestra na capital paulista, na segunda-feira. ‘Nossa, a chinesada vai saber que tem um chinês jogando no Brasil, vai pagar os tubos para passar o jogo na TV local e vai comprar camiseta do Corinthians com o nome do cara. Ling, Shing, Ling… Tenho que apelar, já que não ganhei a Libertadores’.

Não é a primeira vez que o marketing corintiano aposta em solução incomum para passar as fronteiras do Brasil. Em março deste ano, em duelo contra o Americana, pelo Campeonato Paulista, o clube preparou camisa especial de jogo, com uma bandeira do Japão e o nome dos atletas em japonês, como forma de homenagem às vítimas de um terremoto no país asiático.

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Atualmente, a marca Corinthians valeria algo em torno de R$ 750 milhões, conforme pesquisa da consultoria Crowe Horwath RCS publicada no recém-divulgado relatório de sustentabilidade do clube. O valor é hoje o maior do futebol brasileiro e deixa para trás São Paulo e Flamengo.

Apesar do alto potencial de compra, o mercado asiático começou a ser respeitado pelo futebol nacional há pouco tempo. Um jogo do Campeonato Brasileiro por sábado ocorre às 21 horas, o que em tese afasta o público dos estádios, mas atende demanda de emissoras da Ásia.

‘Quando a China nos conhecer, vou vender mais camisa lá do que aqui. Vocês vão ver essa institucionalização da República do Corinthians. Isso vai ser uma loucura’, prevê Rosenberg.

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