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Pé quente, Bahia abraça seleção – e Neymar

Acostumada a jogos com muitos gols, Fonte Nova foi uma festa na vitória sobre a Dinamarca. Capitão não marcou, mas recebeu apoio irrestrito

Por Luiz Felipe Castro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 ago 2016, 15h25 - Publicado em 11 ago 2016, 00h03

A torcida baiana presente na Arena Fonte Nova na noite desta quarta-feira reafirmou o que já se sabe há tempos: os nordestinos têm uma relação especial com a seleção brasileira. A equipe olímpica goleou a Dinamarca por 4 a 0 com apoio total das arquibancadas, contrariando a enorme rejeição adquirida pelo time nas primeiras rodadas. Neymar, tão contestado nos jogos em Brasília – e nas redes sociais – foi aplaudido desde o início e retribuiu com dedicação. Nada de gritos pedindo por Marta: na Bahia, só quem estava em campo foi exaltado.

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Além disso, a Fonte Nova confirmou a mística recente de ser a casa dos gols: na Copa do Mundo, o estádio recebeu algumas das melhores partidas, como a goleada por 4 a 0 da Alemanha sobre Portugal e a acachapante goleada da Holanda sobe a Espanha por 5 a 1. Na Rio-2016, o estádio recebeu a pobre seleção de Fiji, o que lhe rendeu mais duas goleadas: derrotas por 8 a 0 para a Coreia do Sul e 5 a 1 para o México. O local também sediou a última grande atuação da seleção adulta: 3 a 0 sobre o Peru, em novembro do ano passado, pelas Eliminatórias.

Os holofotes estavam voltados para Neymar, muito contestado ao longo da competição. A reportagem flagrou um torcedor “fantasiado de Marta”, de peruca e com o nome da capitã da seleção feminina e sensação da Rio-2016 pintada na camisa. No entanto, a imensa maioria do estádio não estava preocupada com a comparação entre os ídolos das equipes nacionais.

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O atacante do Barcelona foi o único atleta ovacionado quando escalação da equipe apareceu no telão. Os gritos de “Neymar, Neymar” apareceram já na segunda etapa, pouco depois de o jogador pedir o apoio da torcida em uma cobrança de escanteio. Apesar de não ter brilhado e de ter mantido um jejum de gols que já dura 11 meses e oito jogos, Neymar saiu feliz e de bem com a massa. Até mesmo Renato Augusto, extremamente vaiado nas partidas em Brasília, deixou o estádio bastante aplaudido.

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