Assim como toda a semana que antecede ao clássico entre Goiás a Vila Nova, os últimos dias têm sido recheados de polêmicas envolvendo ambos os times. Afora isso, o Colorado ainda tem que conviver com conflitos internos, que conturbam o ambiente a ponto de irritarem o técnico Robélio Schneiger.
‘Estou sendo um paredão, segurando para os problemas não influenciarem. Queremos tranqüilidade para trabalhar para o clássico’, cobrou o comandante, em entrevista à Rádio 730. ‘Já falei com os jogadores, eles estão tranqüilos. Dentro de campo não vai afetar, lá em cimaeles se viram’, completou.
No início da semana, o Conselho do Vila Nova exigiu que o presidente Eduardo Barbosa interrompesse qualquer negociação que envolvesse o meia Rondinelly, fato que irritou o mandatário. Na quinta-feira, a contratação de Éderson, do Brasiliense, também foi vetada.
‘Eu peço o jogador, se tiver condições de trazer-lo para mim será ótimo, mas vamos aguardar’, disse Robélio, que agora mira o volante Ramos, do Lajeadense-RS. ‘É um jogador que me interessa, que viria para jogar’, analisou.
Dentro das quatro linhas, o treinador se concentra no clássico com o Goiás, válido pela primeira semifinal do Campeonato Goiano. Ele precisa solucionar os problemas de desfalques e escalar a equipe. John Lenon e Patric, lesionados, preocupam. Caso sejam vetados, Rafael Carioca e Renato devem ser os escolhidos.