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Papel de líder tira Luis Fabiano da zona de conforto no São Paulo

Por Da Redação
Atualizado em 19 jul 2016, 14h20 - Publicado em 17 Maio 2012, 20h37

Recontratado no ano passado para marcar gols, Luis Fabiano demorou quase sete meses para estrear pelo São Paulo. Depois de um período de readaptação, o Fabuloso encontrou uma realidade diferente em 2012, em função da lesão do capitão Rogério Ceni. Agora, o centroavante é obrigado a liderar o elenco tricolor.

‘Nunca tive papel de líder, não gostava muito de falar, de fazer esse papel. Eu tenho pouca comunicação com o grupo. Eu brinco, mas não tenho facilidade de chamar e conversar, assumir a responsabilidade é algo novo na minha carreira. Hoje, estou fazendo porque pediram para assumir, tento passar a minha experiência, tudo que fiz na Europa e na Seleção’, afirmou o camisa 9, em entrevista nesta quinta-feira à ESPN Brasil.

Luis Fabiano é sincero ao citar que só aceitou o papel de líder em função dos pedidos internos. ‘Sinceramente, não queria essa função de imediato, talvez depois que o Rogério se aposentasse. Mas quando ele retornar, eu vou continuar da mesma maneira. A partir de agora, posso ajudar. Mas deixando claro, quando ele voltar da lesão, a função será dele’, sorriu o centroavante da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2010.

A condição de ídolo fez Luis Fabiano entender a necessidade de proporcionar algo mais ao São Paulo. Agora, o atacante espera finalmente conquistar um título de expressão no clube e acabar com qualquer tipo de desconfiança.

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‘Sem dúvida, é importante demais fazer história com a conquista de títulos. Meu grande objetivo nesta temporada é ganhar esse título inédito que disputamos na Copa do Brasil. Mas também um ídolo se constrói com outras coisas. Eu sou o que sou porque dou meu máximo’, definiu.

Depois da vitória são-paulina contra o Goiás, Luis Fabiano considera que ficou mais próximo de concretizar o sonho do título. O Tricolor deu um passo importante para garantir a classificação para as semifinais da Copa do Brasil.

‘Estamos perto, mas não está fácil. É um título que pode coroar minha passagem pelo São Paulo, a conquista que te deixa na história. Quero deixar um outro quadro pendurado no clube, já que há um lá meu que ninguém dá muita bola’, encerrou.

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