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Orgulhoso, Tite não fala em Boca favorito e compara Bombonera à Vila

Por Da Redação
26 jun 2012, 17h28

Quando um clube hexampeão de um torneio enfrenta outro que nunca havia chegado a uma final, é comum considerar o primeiro time favorito dentro de um duelo. Não para Tite. Orgulhoso pela campanha que ostenta na Copa Libertadores de 2012, o técnico do Corinthians afirmou que não há favoritos para o confronto de quarta-feira, às 21h50 (de Brasília), que abre a disputa pelo título mais importante da América.

O Timão chega ao primeiro jogo da final, em La Bombonera, como melhor campanha da primeira fase da Libertadores, e sustentando invencibilidade. Além disso, a equipe levou apenas três gols em toda a disputa continental. Na visão de Tite, isso credencia sua equipe a ser tratada em pé de igualdade com o Boca Juniors, que briga pela sua sétima conquista.

‘A história do Boca é grandiosa, mas não dá vantagem a eles, absolutamente. Queremos essa responsabilidade também. Não tem favoritismo do Boca nessa partida contra o Corinthians. A responsabilidade é dos dois’, pontuou o técnico do Corinthians, que ainda comparou a pressão de La Bombonera à Vila Belmiro, onde o Timão venceu o Santos por 1 a 0 no primeiro jogo das semifinais.

Contra o Boca, Tite lembra e valoriza a vitória anterior diante do time da Vila Belmiro: ‘Jogamos em Santos, um local onde é muito parecido inclusive com La Bombonera. Vamos olhar para dentro de nós, a trajetória que nós temos, a maturidade. Jogamos com pressão, passamos pelo campeão da Libertadores, com extraordinários jogadores. É preciso ter maturidade para jogar dentro e fora de casa de forma parecida’.

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Orgulhoso sim, vaidoso nunca: Na primeira entrevista concedida em solo argentino, o treinador garantiu que não tem a vaidade de conquistar o título da Libertadores, mas que precisa demonstrar orgulho dos serviços prestados desde 2010 ao Timão e, em nome disso, brigar pela ‘estrela no peito’.

‘Essa vaiadade eu não tenho. Tenho orgulho do meu trabalho, de fazer as coisas certas, de ser justo, ter foco na preparação, mas saber que vou errar como ser humano. Aprendi muito nas derrotas que tive. Essa vaidade de entrar para a história eu não tenho’, discursou o comandante na disputa de sua sexta Libertadores.

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