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Novo exame no carro de Adriano confirma que tiro partiu de trás

Resultado preliminar da perícia já informava que o tiro que atingiu Adriene Cyrillo dentro do BMW do jogador foi dado por um passageiro do banco de trás. Ainda não foi possível precisar a posição do autor do disparo

Por Cecília Ritto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 28 dez 2011, 17h24

A acareação que coloca frente a frente o jogador Adriano e Adriene Cyrillo, baleada no BMW dele no último sábado, foi interrompida por volta de 17h30 para que o delegado Fernando Reis, da 10ª DP e três peritos do Instituto Carlos Éboli fizessem medições no carro. O delegado chegou prometendo aos jornalistas grandes esclarecimentos. “Nosso objetivo é dar transparência. Vocês vão ver de onde partiu o tiro, onde estava a arma e a trajetória da bala”, disse, antes de iniciar o trabalho. Um dos peritos descreveu minuciosamente a trajetória da bala – da direita para a esquerda, de cima para baixo, de trás para a frente. Ao final, o delegado disse que o tiro foi dado por alguém que estava no banco de trás do carro. Os exames não puderam determinar, no entanto, a posição da pessoa que atirou. Ou seja, cinco dias depois da confusão, não se avançou nada em relação ao que o resultado inicial da perícia já informava: o tiro saiu do banco de trás.

Participam da acareação, além de Adriene e Adriano, as outras ocupantes do carro – Andreia Ximenes, Daniele Pena e Viviane Fraga -, o segurança que dirigia o veículo e um funcionário da boate Barra Music, de onde todos saíram para continuar a se divertir na casa do jogador do Corinthians. O principal objetivo da polícia ao reunir todos os envolvidos na confusão é esclarecer a posição de cada um no carro na madrugada da confusão. Nos depoimentos colhidos até esta quarta-feira, cinco dos seis passageiros do carro, e mais o funcionário da boate dizem que o jogador ocupava o banco do carona. Só Adriene insiste em que ele estava no banco de trás. Nessa versão, não fica claro se Adriano dividia o banco de trás com as quatro moças ou se uma delas estava no banco do carona.

Adriano disse em dois depoimentos que Adriene disparou a arma acidentalmente, depois de pegá-la sob o banco do segurança que dirigia o carro, movida pela curiosidade. Ela diz que ele brincava com a arma, que disparou e a atingiu na mão. Entre os demais ocupantes, ninguém faz afirmação sobre o autor do disparo. Todos dizem apenas ter ouvido o barulho.


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