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No dia de decepção brasileira no judô, os ‘hermanos’ fazem festa

As derrotas de Sarah Menezes e Felipe Kitadai deixaram o Brasil sem medalhas no primeiro dia. Quem brilhou no tatame carioca foi a argentina Paula Pareto

Por Alexandre Salvador Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 6 ago 2016, 17h41

Em Londres, há quatro anos, o Brasil teve um primeiro dia mágico nas disputas do judô. Logo na estreia na competição, conquistou duas medalhas: uma de ouro, inédita, com Sarah Menezes (categoria até 48 kg), e outra de bronze com Felipe Kitadai (categoria até 60 kg). Novamente convocada para os Jogos do Rio, a dupla pretendia repetir a dobradinha neste sábado. A sorte, porém, não estava a seu lado. Derrotados nas quartas-de-final, Sarah e Kitadai também perderam seus combates de repescagem e, portant0, ficaram de fora do pódio.

O peso do ouro olímpico de Sarah não foi páreo para o primeiro lugar do ranking  da mongol Urantsetseg Munkhbat. A adversária de Sarah impôs-se desde o início do combate. Restando alguns segundos para o final, Munkhbat encaixou um golpe de imobilização que acabou luxando o cotovelo direito da brasileira. Sarah seguiu no combate mesmo após sentir a lesão, mas quando foi novamente imobilizada, no mesmo braço machucado, bateu a mão e perdeu o combate. Na sequência, Felipe Kitadai sofreu um ippon do uzbeque Diyorbek Urozboev e também deu adeus ao sonho da medalha.

A arena, que no momento da luta de Sarah estava com a capacidade de público bem abaixo da total, ficou cheia apenas para ver a glória de uma argentina. Paula Pareto, atual campeã mundial, venceu na final a coreana Bokyeong Jeong e tornou a primeira atleta de seu país a conquistar duas medalhas olímpicas na história do esporte feminino de seu país – ela já havia conquistado o bronze nos Jogos de Pequim-2008. Aos gritos de “Argentina, Argentina”, Pareto lutou como se estivesse em casa. Ao final da disputa, foi para os braços da torcida.

No masculino, ouro ficou com o russo Beslan Mudranov. Amanhã, domingo, o Brasil entra novamente na disputa por medalhas na categoria até 52 quilos feminino, com Érika Miranda, e até 66 quilos masculino, com Charles Chibana.

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