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Neymar estuda jogar nos EUA e diz não saber se encerra carreira no Brasil

Atacante do Paris Saint-Germain citou atração por campeonato curto e férias mais longas na MLS; Argentina, França e Alemanha são suas favoritas no Catar

Por Da Redação Atualizado em 21 fev 2022, 11h23 - Publicado em 21 fev 2022, 11h22

O torcedor brasileiro pode não mais ver Neymar atuando com a camisa de algum clube do país. Formado pelo Santos, onde jogou profissionalmente entre 2009 e 2013, em entrevista ao podcast Fenômenos, o atacante do Paris Saint-Germain admitiu não saer se ainda retornará ao futebol brasileiro e externou um inédito desejo: o de jogar na MLS (Major League Soccer), dos Estados Unidos. Em maio do último ano, o contrato com o PSG foi renovado até junho de 2025.

“Não sei [se penso em terminar a carreira no Brasil], tenho minhas dúvidas. Não sei se volto, tenho muita vontade de jogar nos Estados Unidos, isso tenho vontade. Pelo menos uma temporada. No Brasil, não sei. Às vezes quero, às vezes, não”, disse o jogador, ao ser questionado por Ronaldo Fenômeno.

Na sequência, o streamer gaulês perguntou a ele sobre o desejo: “Por que os Estados Unidos? Primeiro que o campeonato lá é curto, então você tem uns três ou quatro meses de férias”, provocando risadas. “Dá para jogar muitos anos ainda”, completou.

Durante a entrevista, o jogador ainda colocou França, Alemanha e Argentina como favoritas para a conquista da próxima Copa do Mundo, no Catar, e reclamou sobre excessivas avaliações ruins sobre a seleção brasileira mesmo com a melhor campanha da história das Eliminatórias: “se for 1 a 0 todo jogo, querem show. E se tiver dando show sem ganhar, querem resultado”.

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Ele disse também lamentar ver hoje o distanciamento criado entre a atual seleção e o torcedor. “Hoje em dia, a seleção brasileira se distanciou muito do torcedor brasileiro. Não sei o motivo, quando começou, por que aconteceu, mas vejo isso pelos nossos jogos. É pouco comentado, as pessoas não sabem quando vai ser. E isso é ruim”, explicou.

“É triste viver nesta geração em que a seleção brasileira joga não é importante. Quando eu era criança, o jogo da Seleção era um evento, tinha que parar, encontrar a família inteira com camisa, bandeira na janela, era churrasco, bolo em casa. Era um evento. Hoje em dia não tem mais essa importância. Não sei porquê. Não sei como chegamos a esse estado, mas tenho esperança que isso tudo volte, o torcedor possa estar junto e ir em busca da Copa do Mundo, que todo mundo quer”.

Em sua primeira partida como titular depois de se recuperar de uma lesão no tornozelo, Neymar voltou a balançar a rede. O craque brasileiro, porém, desperdiçou um pênalti e não evitou a derrota do Paris Saint-Germain para o Nantes por 3 a 1 pelo Campeonato Francês. Em partida apagada de Messi e Mbappé, o camisa 10 ainda teve sua atuação elogiada pelo jornal L’Equipe.

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