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Ney Franco não quer estigma de técnico de base

Por Da Redação
9 jul 2012, 18h48

Por Fernando Faro

São Paulo – Dos 31 jogadores que compõem o elenco do São Paulo, Ney Franco, novo treinador da equipe, já trabalhou com 11, mais de um terço do total. Desses, nove foram comandados por ele na seleção sub-20 do Brasil: Wellington, Henrique Miranda, Luiz Eduardo, Bruno Uvini, Casemiro, Lucas, Willian José, Rodrigo Caio e Ademilson, além do meia João Felipe, provavelmente o próximo da base a ser promovido.

Apesar da proximidade com os garotos tricolores, Ney Franco quer deixar de lado o rótulo de técnico de categorias de base e promete aproveitar da mesma forma os jovens e também os mais experientes.

“Além dos garotos da base já trabalhei com o Rhodolfo no Atlético-PR e o Edson Silva no Botafogo. É um elenco que conheço muito bem. Chego em um clube onde a maioria dos atletas conhece minha metodologia, mas não quero que criem a imagem de que sou um técnico que vou dar prioridade sempre aos atletas da base, até porque nosso elenco tem muitos atletas capazes de chamar a responsabilidade”, garantiu Ney Franco, em sua apresentação.

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Na primeira entrevista coletiva como técnico do São Paulo, ele também negou que esteja “enferrujado” pela ausência de treinos diários desde que deixou o Coritiba para trabalhar exclusivamente com a seleção sub-20, no fim de 2010.

“Evoluí muito nesse período da seleção, pude disputar um Sul-Americano e um Mundial e amadurecer muito especialmente no plano tático, mesmo sendo torneios de categoria de base. Na seleção você aumenta seu repertório de exigência e na seleção você pode pinçar o jogador e trabalhar com ele. Quando você assume um clube é preciso se adaptar ao elenco”, observou Ney Franco.

Com relação esquema táticos, o treinador garante que chega ao São Paulo sem preferências, aberto ao que for melhor para o time. “Não tenho preferência por esquema tático, já montei equipes em função das características dos jogadores. Aqui não será diferente, vou analisar o que podemos fazer, mas clube nenhum pode ser dependente de apenas uma formação. Pelo que já pude perceber, dá pra saber que tenho em mãos um elenco que me deixará ‘brincar’ com algumas variações e nunca abandonando o futebol ofensivo e em busca da vitória.”

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