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Na Seleção, Mano reavalia Ronaldinho, mas Marin desmente intervenção

Por Da Redação
11 Maio 2012, 11h57

A notícia de que o presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), José Maria Marin, reprovaria a presença de Ronaldinho Gaúcho na Seleção Brasileira que irá para as Olimpíadas de Londres criou uma grande pressão a Mano Menezes na convocação desta sexta-feira para quatro amistosos – contra Dinamarca, Estados Unidos, México e Argentina (no fim de maio e começo de junho). Coincidência ou não, o jogador do Flamengo, visto até o fim do ano passado como um dos alicerces aos mais novos, ficou fora da lista. Para o treinador da equipe pentacampeã mundial, trata-se de uma situação natural.

‘Às vezes você fala em um projeto (para um atleta), mas não quer dizer que as coisas não serão reavaliadas. Quando as coisas não vão bem, você pode mudar. Mas também não falo que está fora. Eu acho que ele está entre os grandes jogadores que podem surpreender’, afirmou Mano Menezes, deixando a entender que a queda de Ronaldinho Gaúcho pelo Flamengo foi levada em conta.

Experiente, Mano crê que a visibilidade que envolve o badalado meia do Flamengo proporcionou a turbulência dos últimos dias. ‘O técnico da Seleção entendeu que não deveria convocá-lo, mas pegam o jogador para bode expiatório. O Ronaldinho não é a solução ou o problema do futebol brasileiro. Precisamos ter respeito, é um pentacampeão. Não vou incorrer no erro de chutar alguém porque não está bem. Não podemos fazer isso com alguém que escreveu uma história vencedora’, emendou.

Em discurso feito antes da divulgação dos convocados em um hotel no Rio de Janeiro, Marin confirmou que foi informado dos nomes de forma antecipada. Porém, tanto o dirigente como o próprio Mano Menezes encararam a situação como algo corriqueiro no futebol.

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‘Vocês não acham que o Andrés também não gostava de ver a escalação antes? Ele discordava, tinha as suas preferências. É um direito de cada presidente, é o que acontece no futebol’, explicou Mano Menezes. ‘O meu direito é escalar o que penso, como o direito do presidente é discordar’, completou.

Marin tomou a iniciativa, porém, de citar que não sugeriu qualquer mudança entre os escolhidos pela comissão técnica. ‘A lista permanece intacta, não conversei com ninguém antes da elaboração, não sugeri nada, não insinuei nada, principalmente para a comissão ter liberdade na escolha dos melhores’, comentou o dirigente.

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