Na festa anual da Fifa, Brasil é – de novo – mero coadjuvante
Pelo quarto ano consecutivo, país não está na briga por troféu principal da noite
Até mesmo o prêmio de melhor do ano entre as mulheres, que o Brasil ficou acostumado a vencer com sobras todos os anos, com Marta, está ameaçado nesta segunda
A dois anos e meio de receber a Copa do Mundo, o Brasil vive uma situação inusitada para um país com a reputação de ser a maior potência da modalidade. Na festa de gala da Fifa, nesta segunda-feira, em Zurique, os brasileiros são meros coadjuvantes. Pelo quarto ano consecutivo, não há nenhum atleta do país entre os finalistas para o prêmio de melhor jogador do ano – desde a vitória de Kaká, o craque de 2007, o Brasil está ausente da lista dos três grandes destaques da temporada. Neste ano, o prêmio deve ficar mais uma vez com Lionel Messi – o argentino deve conquistar seu terceiro troféu consecutivo. Completam a lista o espanhol Xavi e o português Cristiano Ronaldo. Se Messi confirmar seu favoritismo, o craque do Barcelona empatará com Ronaldo e Zidane, os únicos tricampeões do prêmio até hoje.
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